Capítulo XLVIII: Que o plano comece!

Capítulo XLVIII: Que o plano comece!

Tânia’s pov:

Acordei ao mesmo tempo que Zayn e neste momento, ele estava a tomar banho e eu estava no quarto me vestindo. Ele tinha deixado o telemóvel em cima da minha secretária e este começou a tocar. Não sabia que fazer, chamei por ele, mas ele não me respondeu, então decidi atender, pois podia ser importante.

Chamada on:

            - Sim. – disse quando atendi.

            - Sim... quem és tu? Tu não és o meu maninho... – disse-me e eu então percebi que era uma das irmãs de Zayn.

            - Pois não sou. – respondi-lhe.

            - Então quem és? – perguntou-me novamente.

            - Sou... uma boa amiga do Zayn... – respondi-lhe um pouco atrapalhada.

            - Pensei que fosses namorada dele... – disse-me.

            - Namorada? – fingi.

            - Sim, porque o meu maninho disse-nos que tinha uma nova conquista e então pensei que fosses tu... – disse-me e eu apenas ri. – Só espero é que ela não seja como a Perrie... – continuou.

            - Porque dizes isso? – perguntei-lhe.

            - Por nada, é que eu não gostava nem gosto nada dela. Ela parecia que era uma rainha e mandava em todos desde que começou a namorar com o meu irmão. – disse-me e eu sorri.

            - Pois, a fama subiu-lhe à cabeça... – disse baixinho. Fiquei feliz por não ser a única a não gostar dela.

            - O que disseste? – perguntou-me.

            - Eu disse que eu, quer dizer a namorada do Zayn não deve ser assim. Não tens de te preocupar com isso.- respondi-lhe.

            - Pois, espero bem que tenhas razão. Então... como te chamas? – perguntou-me.

            - Tânia. – respondi-lhe. – E tu fofinha? – perguntei-lhe.

            - Sou a Waliyha. Então, Tânia podes dizer ao meu irmão que eu liguei e que tenho saudades dele? – pediu-me.

            - Claro que digo... – respondi-lhe e ficamos um pouco em silêncio, depois ouvia suspirar. – Passa-se alguma coisa? – perguntei.

            - Não. Foi só uma coisa sem importância... – respondeu-me.

            - Olha Waliyha eu sei que não me conheces e que não deves querer desabafar com estranhos, mas garanto-te que podes confiar em mim... por isso se quiseres me contar contas, se não quiseres eu compreendo. Não te vou obrigar. – respondi-lhe. – Mas se foi algum rapaz que te fez mal... diz-me já quem foi que eu vou lá e ele vai se arrepender do que te fez... nem que o tenha de prender de roupa interior a uma árvore. – conclui, fazendo-a rir-se.

            - Não... não foi um rapaz, mas obrigada. – disse-me.

            - Obrigada porquê? – perguntei-lhe.

            - Obrigada por me fazeres sorrir... – respondeu-me.

            - Awn, não tens que agradecer, eu gosto que as irmãs do meu Zayn estejam felizes. Ainda por cima uma miúda tão querida como tu. – disse-lhe.

            - Sabes, pareces ser simpática... – disse-me e eu fiquei super feliz. – Bem, tenho que desligar... a mãe precisa de mim. – concluiu.

            - Ok, linda. Então, adeus. – disse-lhe.

            - Adeus e não te esqueças de dizer ao Zayn aquilo... – disse-me.

            - Não te preocupes que eu vou já dizer-lhe e olha não fiques assim, porque seja o que for que te fez ficar triste, vai passar. Tu és mais forte que isso. Beijinhos. – respondi-lhe.

            - Beijos Tânia. – disse-me e desligamos.

Chamada off

Zayn’s pov:

            - Quem é que ligou? – perguntei chegando ao quarto quando vi Tânia desligar a chamada e agarrando-a pela cintura.

            - Foi a tua irmã... a Waliyha. – respondeu-me.

            - A Waliyha!? – perguntei-lhe. – Disseste que eu estava cá? Na Madeira? – continuei preocupado.

            - Não... – respondeu-me.

            - Ainda bem. Fizeste bem. – disse-lhe mais aliviado.

            - ... mas e se dissesse? – perguntou-me.

            - Ela não pode saber, porque eu não posso sair do país sem avisar o Paul e se contasses a Waliyha ela podia contar a mãe e isso podia chegar aos ouvidos do Paul. Garanto-te que isso não iria ser muito bom. – expliquei-lhe.

            - Ah ok, não sabia... mas também ela nem perguntou isso... – disse-me.

            - E o que é que ela queria? – perguntei-lhe.

            - Queria saber como estavas e dizer que tinha saudades tuas. Ela é tão fofa. – disse-me.

            - Ah ah dizes isso, porque ainda não a conheces. Aquilo é uma pestinha em casa. – disse-lhe.

            - Só dizes isso porque és irmão dela... todos os irmãos dizem cenas uns dos outros. – disse-me.

            - Não, Tânia. Eu digo isso porque a conheço muito bem, melhor do que ninguém. – disse-lhe, virei-a para mim e fui a empurrando de leve para trás.

            - Pois... olha e que história é essa de eu ser a tua nova conquista, menino Zayn?- perguntou-me.

            - Quem te disse isso? Foi a Waliyha? – perguntei-lhe sem a soltar e ela acentiu com a cabeça. – Mas, e então não é verdade? – conclui.

            - Não... isso é uma grande mentira. – respondeu-me e eu olhei-a confuso. – Sabes porquê? – perguntou-me.

            - Porquê? – perguntei-lhe.

            - Porque tu é que és a minha nova conquista. – respondeu-me sorrindo.

            - Ah ah engraçadinha. – disse, atirei-a na cama e deitei-me em cima dela.

            - Zayn... – disse-me tentando me afastar.

            - Pronto, já percebi, mas quando estivermos em Londres não me escapas. – disse-lhe com os lábios próximos dos dela.

            - Isso é o que vamos ver. – respondeu-me e eu não resisti e beijei-a.

Margarida’s pov:

Acordei, vesti-me, tomei o pequeno-almoço e depois fui rapidamente ao computador ver se o meu admirador secreto tinha respondido. Abri o meu e-mail e nada... confesso que fiquei um pouco triste.

            - Passa-se alguma coisa? – perguntaram Cláudia e Sandra chegando à sala. Enquanto Marlene e Tânia estavam na Madeira, Sandra ficava a morar na nossa casa, pois não queria estar só e eu compreendo-a, acho que eu também não gostava de ficar sozinha, especialmente à noite.

            - Ele ainda não me respondeu... – respondi-lhe um pouco triste.

            - Ele? Ele quem? – perguntou-me Cláudia.

            - O meu admirador... ele mandou-me mensagem ontém com uma pergunta, eu respondi e ele agora não responde. – disse-lhe.

            - Ui, pensei que ele já se tivesse esquecido. – disse-me Cláudia.

            - Pois, também eu... – disse-lhe olhando para o monitor. - AH. – gritei quando vi que tinha uma mensagem nova na caixa de entrada. – É dele... – conclui.

            - Abre logo... – disseram-me em uníssono. Abri a mensagem e comecei a ler em voz alta.

“Olá princesa. Não sei que fazer em relação à tua resposta. Parte de mim quer ver-te, quer mostrar quem é, mas a outra parte diz que não, que isso não é boa ideia. No entanto, não posso me esconder para sempre... algum dia terá de acontecer e se for para acontecer que seja agora. Já estou preparado para tudo. Fico à tua espera hoje,  às quatro da tarde no Nando’s. Sei que há lugares melhores para levar uma pessoa, mas pelo menos lá eu tenho a certeza que tu sabes onde é. Levarei um casaco azul escuro para que me consigas encontrar mais facilmente. Então, vemo-nos logo... não te esqueças de mim, porque quanto a mim... não há um segundo que passe que eu não pense em ti. Adoro-te. Beijos... Ass: o teu admirador quase descoberto...”

            - Awn, ele é sempre tão fofo. – disse-me Cláudia.

            - Meninas, isto por acaso não é uma partida vossa, pois não?- perguntei-lhes desconfiada.

            - Achas que nós iamos te fazer uma coisa destas?... fogo, quem me dera a mim ter um admirador tão fofo como este. – respondeu-me Sandra.

            - É que não sei... vocês gostam muito de fazer partidas e eu não quero cair nela... e isto faz-me feliz... ele faz-me feliz, faz-me sentir bem, faz-me sentir que tenho mais alguém que gosta de mim pelo que eu sou... – disse-lhe.

            - Ai o amor... mas, eu juro-te por tudo o que é mais sagrado que nem eu nem as meninas temos nada a ver com isso. – disse-me Sandra.

            - Sabes o que eles dizem de quem jura? – perguntei-lhe.

            - Pronto, então, que eu caia, agora, aqui no chão e não me levante mais se o que digo não é verdade... – respondeu-me.

            - Ai miúda, bate na madeira... – disse batendo com a mão numa mesa de madeira que estava na sala. -  Pronto, eu acredito... de qualquer forma, hoje saberei quem ele é. – disse-lhes. – Hoje saberei quem é a pessoa que me manda estas lindas mensagens. – continuei subindo as escadas em direcção do meu quarto.

            - Queres que eu vá contigo, até o Nando’s? – perguntou-me Cláudia.

            - Não, deixa. Eu tenho de ir sozinha. – respondi-lhe, fui me arranjar e estas ficaram na sala a ver televisão. Eu sei que ainda era cedo, mas tinha de estar no mínimo apresentável, pois queria causar boa impressão.

Perrie’s pov:

Marquei um encontro com a Danielle Peazer antiga namorada do Liam:

 Eleanor Calder, antiga namorada do Louis:

 Taylor Swift, antiga namorada do Harry:

  E estavamos todas no café a planear algo.

            - Meninas, não podemos deixar que umas miúdas que apareceram assim, do nada, nos roubem os rapazes. – disse-lhes.

            - E o que queres que façamos? Se eles as escolheram... – respondeu-me Eleanor.

            - Não podemos desistir. Temos de lutar por eles. Eles não nos podem ter-nos esquecido de um momento para o outro. Temos de afastá-los delas. – disse-lhes.

            - Mas como? – perguntou-me Danielle.

            - Provando que somos muito melhores que elas. – disse, mas estas estavam sem ânimo.  – Vá lá meninas... nós somos famosas, lindas e conseguimos tudo, enquanto que elas não passam de um bando de falhadas, afinal são apenas fãns... – conlui.

            - Tens algum problema com isso? Eu também era apenas uma fã e namorei com o Louis, por isso se tens alguma coisa a dizer, diz-me na cara... – disse-me Eleanor um pouco chateada.

            - Calma, El... não era isso que eu queria dizer. Tu és diferente, és uma de nós e tu não roubaste nada a ninguém, enquanto que elas, já não se pode dizer o mesmo. – disse tentando me desculpar, pois nem me lembrei.

            - E o que tens em mente? – perguntou-me Taylor.

            - Eu estava a pensar em... – disse-lhes e expliquei-lhes o meu plano. – O que acham? – perguntei por fim.

            - Eu alinho... quero ter o meu Harry de volta e se for preciso fazer isso, eu faço. – respondeu-me Taylor.

            - Não sei... – disse-me Danielle.

            - Vais deixar que o teu Liam fique com uma qualquer? – perguntou-lhe Taylor.

            - Não... eu alinho. – respondeu Danielle.

            - Comigo não contem... se eu e o Louis voltar-mos a ter alguma coisa será por vontade dos dois, não da forma como vocês querem... estou fora e isso nunca vai resultar, porque eles gostam mesmo delas. Meninas, desistam disso... eles nunca mais vão voltar a ser vossos metam isso na cabeça de uma vez por todas... – disse-nos Eleanor deixando-nos um pouco chateadas.

            - Se não alinhas, então saí daqui, porque já não estás aqui a fazer nada. – disse-lhe.

            - E vou com muito gosto, prossigam com o vosso estúpido plano. – disse-nos chateada e levantou-se.

            - Mas, olha se eu sei que contaste isto a alguém... estás feita. – informei-a.

            - Não te preocupes que eu não tenho interesse nenhum em contar isso a ninguém. Adeus. – respondeu-nos e saiu dali.

            - Acho bem. – disse-lhe. – Então, meninas, vamos lá agora? – perguntei para Danielle e Taylor.

            - Esperem, eu já volto. – disse-nos Danielle com a mão na boca e saiu disparada pela porta do café dentro.

            - O que se passa com ela? – perguntou-me Taylor.

            - Não sei, mas ela já está assim a algum tempo. – respondi-lhe. Ficamos conversando e daí a pouco Danielle chegou.

            - O que aconteceu? – perguntei para Danielle.

            - Devo ter comido algo que não me caiu bem... – respondeu-nos com a mão na barriga e com a cara um pouco branca.

            - Tens de ter mais cuidado contigo. – disse-lhe Taylor.

            - E eu tenho, não se preocupem... bem agora podemos ir. – disse-nos.

            - Tens a certeza que estás melhor? – perguntei-lhe.

            - Tenho. Vamos, antes que seja tarde. – disse-nos e nós fomos para o lugar onde o nosso plano iria começar. Tenho a certeza que o Zayn voltará a ser meu... acreditem no que digo. Nós nunca deveríamos ter acabado. Se ele não volta para mim por ele, então eu vou fazê-lo voltar.

Jéssica’s pov:

Já tinha me arranjado e estava neste momento preparada para sair, pois tinha que falar com Josh e Justin. Sim, finalmente tinha tomado uma decisão. Espero é ter feito a escolha certa.

            - Onde vais? – perguntou meu pai quando me viu abrir a porta.

            - Eu... vou passear. Estou farta de estar em casa. – respondi-lhe.

            - Queres boleia? – perguntou-me.

            - Não, deixa estar. Eu prefiro ir a pé... também não vou muito longe. – respondi-lhe e sai.

            - JUÍZO, MENINA JÉSSICA. – gritou meu pai.

            - SIM, NÃO TE PREOCUPES. – gritei-lhe. Não sabia com quem iria falar primeiro, pois tinha uma notícia boa para um e outra não muito boa para o outro. Não queria magoar nenhum deles, embora o Justin me tivesse magoado antes, mas eu não queria fazer o mesmo. Fui primeiro a casa de Justin, não foi por querer, mas quando reparei estava mesmo em frente da casa dele, até acho que conheço o caminho de olhos fechados. Bati à porta e a empregada veio abrir.

            - O Justin está? – perguntei quando entrei.

            - Ele... – respondeu-me a empregada, mas foi interrompida por Justin que mal me ouviu, desceu as escadas a correr.

            - Estou aqui. Entra. – disse-me, comprimentou-me e levou-me para o sofá. – Catarina, arranje dois sumos para nós. – disse Justin para a empregada. – De morango para a Jess, porque eu sei que é desse que ela mais gosta. – concluiu. Fiquei surpreendida, por ele ainda se lembrar dos meus gostos. Sei que não acabamos a muito tempo, mas mesmo assim.

            - Justin, eu vinha te dizer que eu tomei uma decisão... – disse-lhe com cara séria.

            - Eu calculei, porque se não fosse isso tu, provavelmente, não estarias cá. Antes que digas algo eu só quero que saibas que eu vou aceitar a tua resposta, seja ela qual for.  Eu sei que fiz muitas asneiras contigo, mas tou muito arrependido. – disse-me e nesse momento acho que até perdi a coragem de continuar.

            - Justin, eu... – disse nervosa e olhando para o chão.

            - Continua, por favor... – disse-me me segurando na face e levantando-a para me olhar nos olhos. Eu olhei um pouco triste para ele e então ele percebeu. – Não fui eu o escolhido, pois não? – perguntou-me triste e eu fiz sinal que não, deixando-o com as lágrimas nos olhos e a olhar para o chão.

            - Por favor, não fiques triste. Eu gosto muito de ti e passamos momentos muito bons juntos, mas também me fizeste sofrer muito e eu estou farta de sofrer por ti. Preciso de continuar com a minha vida com alguém que me trate como eu mereço. – disse-lhe segurando na face dele.

            - Como ele? Ele não te merece... – disse-me chateado e eu afastei-me.

            - Se ele me merece ou não, isso cabe a mim decidir. – respondi-lhe e levantei-me.

            - Então, de que estás a espera? Vai com ele para ele te partir o coração e deixa-me aqui a mergulhar na tristeza. – disse-me Justin frio, levantando-se e dirigindo-se às escadas para subir.

            - Justin... – chamei com as lágrimas nos olhos.

            - Menino que faço com isto? – perguntou-lhe a empregada, chegando à sala com os copos de sumo.

            - Beba, deite fora, faça o que quiser, não quero saber de nada e quero ficar sozinho sem ninguém a me incomodar. – respondeu-lhe Justin, enquanto subia as escadas chateado e eu fiquei o olhando até ele desaparecer. Depois, sai de casa dele sem dizer uma palavra à empregada que olhava para mim curiosa e segui em direcção do apartamento dos rapazes para falar com Josh. Hoje tudo tinha de ser resolvido. Apanhei um táxi, pois o caminho era longo até lá e dentro de cinco minutos estava lá, à porta. Bati e Louis veio abrir.

            - Olá minha pipoca. – disse Louis todo feliz e me abraçando quando viu que era eu. – Podias ter dito que vinhas, assim eu mesmo ia lá te buscar era escusado teres vindo de táxi. Passa-se alguma coisa? – concluiu deixando me entrar.

            - Não... não era preciso... agora já estou cá. – entrei, cumprimentei o resto dos rapazes que ficaram espantados com a minha visita, pois já fazia tempo que não vinha ali por causa de Josh. Procurei por todos os cantos, mas não havia sinais do Josh. Será que ele ainda estava a dormir? Mas, àquela hora?

            - O que procuras? – peguntou-me Harry.

            - O Josh? Não está? – perguntei-lhe.

            - Não, saiu a pouco. – respondeu-me Niall.

            - E foi para onde, não sabem? – perguntei.

            - Não... ele não disse para onde ia, apenas disse que ia para um lugar onde podia pensar na vida e espairecer. – respondeu-me Liam.

            - Mas, porque queres saber? – perguntou-me Louis.

            - Por nada. Tenho de ir, depois explico. – respondi-lhe e sai porta fora.

            - Mas, Jéssica... ainda agora chegaste... – disse-me Harry.

            - Queres boleia? – perguntou-me Louis.

            - Não, deixa. Eu vou para um lugar perto daqui. Dá para ir a pé. Adeus... – disse e comecei a andar rápido, deixando-os confusos. Acho que sabia onde ele estava, então fui correndo para lá.

Tânia’s pov:

Fomos dar uma volta pelo Funchal no meu carro. Eu, Marlene e Zayn. Sim, não iriamos deixar a nossa bad girl sozinha em casa. Ela não queria vir porque dizia que vinha fazer vela, mas eu disse-lhe que isso não iria acontecer e que não iamos excluí-la, por isso... depois de tanto a tentarmos convencer, ela veio. Estacionei o carro lá no parque de estacionamento e fomos passear a pé. Eu e Marlene iamos agarradas e a rir, enquanto Zayn falava ao telemóvel com Harry. Estavamos a passar pela avenida do mar quando pára uma mulher ao nosso pé, já com uma idade avançada e começa a falar conosco.

            - Tenham cuidado... em breve, acontecerá algo muito mau nas vossas vidas... acreditem em mim, porque eu nunca me engano. – disse-nos deixando-nos um pouco assustados e confusos.

            - O que quer dizer com isso? – perguntou-lhe Marlene.

            - Tem cuidado, minha filha, principalmente, tu e o rapaz. – respondeu-lhe a mulher.

            - Mas, porquê eles? A senhora está a nos assustar... fale de uma vez... se isto é alguma brincadeira já perdeu a piada. – disse para a senhora.

            - Não é brincadeira nenhuma. Estou a falar a sério. Se tiverem cuidado e acreditarem no vosso amor tudo o que possam fazer contra vocês será quebrado. – disse-nos a senhora e depois ouvimos um barulho, parecia ter havido um acidente, então olhamos para a frente.

            - Mas... – disse para a mulher, mas quando olhei ela não estava mais lá. Olhamos para todos os lados e nem sinais dela. Parecia que se tinha evaporado como que por magia. Confesso que ficamos um pouco assustadas, Zayn é que não acreditava em nada do que ela tinha dito e estava rindo.

            - Zayn... não tem piada. E se acontecer algo? – perguntei-lhe.

            - O que é que pode acontecer? A mulher deve ser alguma doente mental que anda por aí a fingir que adivinha o que vai acontecer e eu não acredito que vocês acreditaram no que ela disse. – disse Zayn muito convicto do que estava a dizer.

            - Olha isso não sei... eu só sei que perdi a vontade de passear. – disse-lhes.

            - Também eu e se fossemos para casa? – sugeriu Marlene.

            - Acho uma boa ideia. – apoiei-a.

            - Meninas, não vão deixar que isto estrague o nosso passeio? – disse-nos Zayn.

            - O passeio já está estragado. Se queres ficar fica, eu cá vou me embora. – disse para Zayn.

            - Não... não vou ficar aqui sozinho. Bem, vamos lá então para casa. – disse Zayn, agarrou-me de lado e fomos até ao parque de estacionamento e eu levei-nos para casa. Dentro do carro Zayn vestiu-se, pois não podia entrar em casa como Zayn, mas sim como Zanine, então ele foi atrás e Marlene comigo à frente. Depois daquilo quem é que tinha cabeça para continuar ali. Fiquei com medo... ainda bem que Zayn dorme comigo senão morria apavorada.

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Olá liamdas.

Está aqui o capítulo.

Para que fique claro... não tenho nada contra as namoradas dos One Direction. 

Gosto muito delas.

Será que vai acontecer algo? Será que a mulher tinha razão?

E o que será que Perrie, Danielle e Taylor estão a tramar?

Descubram nos próximos capítulos.

Beijos amores. :&)