Capítulo XLVII: Mensagem anónima

Capítulo XLVII: Mensagem anónima

Margarida’s pov:

Estavamos todos na sala, menos Niall e Sandra que estavam... vocês sabem... “entretidos” no quarto. Aquela peste não tem vergonha. Mas que posso fazer? Eu disse que se ouvisse barulho ia lá e acabava com tudo, mas não quero ter de assistir a uma cena daquelas. Sei lá o que podia encontrar se abrisse a porta... ainda me dava um enfarte. Estavamos sentados no sofá a conversar e a tentar ignorar os sons que vinham de cima, eu estava sentada entre Louis e Harry. Sim, eu sei estava estragando o bromance deles, mas estava quentinho lá. Ah ah.

  

Liam’s pov:

Estavamos conversando e eu reparei que Harry não tirava os olhos de Margarida, depois diz que não gosta dela. Eu estava pensando... não era uma óptima ideia deixá-los ali os dois a sós para ver o que acontecia. O Harry e a Margarida. Eu acho que sim.

            - Então, meu amor... vamos dar uma volta? – perguntei para Cláudia.

            - Agora!? – pergunto-me Cláudia.

            - Sim, agora. Anda lá. – respondi-lhe.

            - Ah, amor não me apetece. – respondeu-me Cláudia.

            - Cláudia... – disse fazendo-a olhar para mim. – Vai ser bom, prometo... faz isso por mim. – continuei fazendo sinais para Magui e Harry.

            - Añ!? Não estou a perceber. – disse-me Cláudia, fazendo Harry e Magui olharem para mim.

            - Amor... – disse, puxei-a para perto de mim e sussurrei-lhe ao ouvido. - ... vamos deixar os pombinhos a sós.

            - Quem!? O Louis e o Harry? – perguntou-me Cláudia em voz alta, fazendo todos olharem para nós.

            - O que é que tem o Louis e o Harry? – perguntou Harry confuso.

            - Não tem nada... – respondi-lhes. – A minha princesa percebeu mal, não foi? – perguntei olhando para Cláudia.

            - Sim, claro que foi isso... – respondeu. – Já percebi o que estás a tentar fazer e também eu quero isso, por isso.... – sussurou-me no ouvido. – Então, vamos lá amor... passear. – concluiu em voz alta, levantando-se e levando-me com ela.

            - Esperem, eu vou com vocês. – disse-nos Margarida.

            - NÃO. – dissemos os dois em uníssono.

            - Não!? Porquê!? – perguntou-nos confusa.

            - Porque... nós queremos estar um pouco os dois... a sós. – respondeu-lhe Cláudia.

            - Ok, eu compreendo. Mas nada de fazerem o que o senhor preverso e a senhora preversa estão a fazer no quarto, ouviram? Isso era muito para um dia. – disse-nos Magui autoritária como sempre.

            - Tá descansada. – responde-mos-lhe.

            - Isso foi o que os outros disseram e à primeira oportunidade, zás... enrrolaram-se... – disse-nos.

            - Magui, isso não vai acontecer. Vá agora vamos... – disse-lhe e dei-lhe um beijo na testa. – Louis, não tinhas uma cena para fazer? – perguntei-lhe.

            - Eu!? Não... Deves estar a fazer confusão. – respondeu Louis que estava sentado a comer batata frita.

            - Não estou a fazer confusão... tens de ir resolver aquela cena, senão o Paul zanga-se contigo. – disse-lhe fazendo sinais.

            - Mas, eu... o quê!? Ah, pois... eu tenho aquela cena para resolver. Já tou a ver qual é a cena. – respondeu-me Louis sorrindo, levantando-se, deixando Magui e Harry confusos.

            - Mas qual cena? – perguntou Harry.

            - Qual cena!? Aquela cena... ai Harry não tenho tempo para explicar. Tenho de ir já. – disse Louis indo em direcção da porta.

            - Espera, precisas de ajuda, mano? – perguntou Harry.

            - Não, fica a fazer companhia à Magui que eu não me demoro. – respondeu-lhe e saiu.

            - Bem e nós vamos indo. Até logo. – disse-lhes e fui em direcção da porta.

            - Juízo, meninos. – disse-lhes Cláudia para provocar Magui.

            - Mas achas que eu sou como tu... – respondeu-lhe Magui.

            - Ah ah. – riu-se Cláudia e saimos os dois.

Margarida’s pov:

            - Bem, parece que fomos abandonados. – disse sentada ao lado de Harry.

            - Sim, pelos vistos todos têm uma coisa para fazer menos nós. Mas, pelo menos fiquei em boa companhia. – disse-me Harry olhando-me nos olhos e deixando-me um pouco feliz por dentro.

            - Añ!? Não começes Harry. – disse-lhe, fingindo-me chateada.

            - Eu não estou a começar com nada. Porque levas tudo o que eu digo a mal? – perguntou-me Harry baixando a cabeça.

            - Eu não levo tudo a mal... eu, apenas,  sei como tu és. – respondi-lhe.

            - Não, não sabes. Porque se soubesses não dizias isso. – respondeu-me um pouco triste.

            - Pronto, como queiras. Não precisas ficar com essa cara. Eu não quero discutir contigo. – disse fazendo-lhe uma festinha na cabeça. Sim, não resisti. Satisfeitas? Por mais mulherengo que ele seja não gosto de vê-lo triste, até porque ele agora parece mudado e o cabelo dele é tão macio. Aqueles caracóis seduzem-me. Ficamos calados durante um pedaço e eu decidi quebrar o silêncio. – Harry, posso usar o computador para ver se a Tânia e a Marlene me enviaram algo? – perguntei-lhe quando reparei que existia um computador na sala.

            - Claro. Está a vontade, eu vou à cozinha e já venho. – respondeu-me e retirou-se. Eu fui ao meu e-mail ver se tinha notícias da Tânia e da Marlene, pois estas ainda não tinham dito nada. Mexi no rato do computador para que este acendesse o monitor, pois estava ligado, sentei-me e no fundo do ambiente de trabalho apareceu uma foto de Harry junto com a mãe. Fiquei durante um pouco perdida na fotografia que estava mesmo linda, eles são mesmo parecidos e a mãe dele é linda. 

Tinha de parar de olhar para a foto, então, liguei a net, abri o meu e-mail e nada. Sem notícias delas.

            - Então? Elas disseram algo? – perguntou-me Harry chegando à sala com dois cupcakes e me oferecendo.

            - Não. – respondi-lhe. – Hum... cupcakes, adoro. Obrigado, Harry. – conclui tirando um deles.

            - Também eu. – disse-me Harry, agarrando no outro. Pois, parece que encontrei uma coisa que temos em comum. Quando ia sair recebi uma mensagem anónima, pois não dizia de quem era. Fiquei curiosa, então abri logo.

Tânia’s pov:

             - Pára, Zayn. Larga-me. Isto não pode acontecer a toda a hora. Guarda isso para quando estivermos sozinhos... sem pais por perto. – disse-lhe baixinho, tentando me libertar dos braços dele.

            - Não consigo... – disse-me e minha mãe entrou com uma vela pelo meu quarto dentro.

            - Isto não há maneira de voltar... Não percebo porque ficamos sem luz... – disse minha mãe entrando no quarto.

            - Pois, nem eu... – disse fazendo Zayn rir. – Cala-te. – disse para Zayn.

            - Calma, Zanine. Agora temos luz não precisas ter ataques de riso quer dizer pelo menos a luz das velas. – disse minha mãe.

- Mas, mãe, não precisas te preocupar que eu amanhã vou lá resolver o assunto. – disse para minha mãe.

- Ok. Bem, meninas vou deixar a vela aqui... – disse minha mãe colocando a vela num sítio da mesa. – Boa noite, meninas. – concluiu.

- Vai ser... – respondeu-lhe Zayn.

- Añ!? – perguntou minha mãe confusa chegando à porta.

- Nada. Boa noite, senhora Rodrigues. – disse-lhe Zayn com voz fininha.

- Ok. Boa noite. – respondeu minha mãe, saindo e fechando a porta.

- Não digo... és mesmo um parvo. Tens de ter mais cuidado, eu não quero morrer já. – disse-lhe e este abraçou-me triste.

- Nunca mais digas isso...- disse-me Zayn.

- O quê!? Morrer? – perguntei-lhe.

- Sim, não sabes como me sinto quando penso no que aconteceria se o sonho tivesse sido real. Eu não te quero perder... nunca. Não poder estar ao teu lado é a pior coisa que me pode acontecer na vida. – respondeu-me Zayn me segurando a face.

- Eu nunca te vou abandonar. Estarei sempre do teu lado e se isso acontecesse eu iria esperar para sempre por ti. Eu amo-te tanto. – disse e dei-lhe um beijo demorado na boca. – Vá agora, chega de pensar parvoices e vamos dormir. – disse e deitei-me.

- Oh :( Pronto ok. – disse Zayn um pouco triste, deitando-se ao meu lado.

- Não fiques triste. Anda cá. Não podemos fazer essas cenas que andam a pairar na tua cabeça, mas podemos dormir abraçados. – disse-lhe, chegando para perto dele e ele colocou os seus braços à volta do meu corpo.

- Boa noite, meu amor. – disse-me dando-me um beijo na bochecha.

- Boa noite, meu namorado lindo. – respondi-lhe e pouco depois adormecemos.

Margarida’s pov:

Abri o e-mail e fiquei boquiaberta. Parecia ser do meu admirador, mas como é que ele descobriu o meu e-mail? Tem mesmo de ser alguém que me conhece bem. Mas quem? Olhei para Harry que estava sentado no lugar, mas não podia ter sido ele, pois este estava comigo quando recebi o e-mail. Comecei a ler baixinho para que ninguém ouvisse. Nele estava escrito:

“ Olá minha princesa... então já tinhas saudades minhas? Eu não quero te assustar com estas pequenas mensagens, apenas achei que era uma forma diferente de demonstrar o meu amor por ti. Eu sou um pouco romântico, embora as pessoas pensem que não, pois pensam que eu sou coisas que não sou. Mas, enfim como tu dizes: Não estou aqui para agradar ninguém, apenas quero agradar a quem eu gosto realmente. E é isso que eu estou a tentar fazer... estou a tentar agradar a pessoa mais fantástica que eu alguma vez conheci... tu. Ouvi dizer que gostavas de saber quem eu sou, eu estive a pensar e acho que isso talvez seria bom, assim acabava com isto e pelo menos sabia se tu também sentias algo por mim. Mas, quando penso nisso e na forma como tu irias reagir eu perco a coragem e acabo por desistir. Por isso, resolvi te mandar por e-mail, pelo menos assim podes responder-me e dizer-me o que achas... Queres conhecer-me ou não? Fico à espera da tua resposta. Beijos. Assinado: a pessoa que te ama mais do que tudo.” Acabei de ler e fiquei derretida como sempre. Nem esperei mais resolvi responder logo ao e-mail.

            - Querido admirador. Sim, tinha saudades tuas, pois todos os dias penso em quem poderás ser. Demoraste a contactar-me, eu até já estava a pensar que tinhas desistido. Sabes, já estava a começar a habituar-me aos teus miminhos... não consigo imaginar quem possas ser. Quer dizer tenho duas pessoas em mente, mas não tenho a certeza, isto não faz o género de nenhuma delas. Eu até já pensei que  poderia ser uma partida das meninas só para gozar com a minha cara, porque eu sei que elas gostam muito de pregar dessas partidas. E agora pensando nisso... quem sabe se não são? Sabes, seria melhor conhecer-te pelo menos assim tirava todas as minhas dúvidas e sabia quem é a pessoa maravilhosa que me manda estas coisas lindas. Diz-me o sítio e eu vou ter contigo, se quiseres. Beijos. Assinado: a pessoa que gostava de saber quem é o seu admirador ah ah – escrevi, enviei e não consegui evitar um sorriso enorme.

            - Só espero que não demore a responder. – disse baixinho.

            - Passa-se alguma coisa? – perguntou-me Harry.

            - Não. Está tudo perfeito, maravilhoso. Nunca esteve melhor. – respondi-lhe levantando-me da frente do computador e sentando-me ao lado dele. Este olhou para mim um pouco confuso com a minha felicidade repentina.

            - Tens a certeza? – perguntou-me.

            - Tenho. Não te preocupes, Harryzinho. – disse-lhe fazendo uma festa no nariz dele.

            - Harryzinho!? Agora sei que não estás mesmo bem. É melhor ligar para o hospital para ver o que se passa contigo. – disse-me Harry tentando provocar-me.

            - Não sejas parvinho, eu estou bem. – disse apertando-lhe as bochechas e ficando um pouco hipnotizada por aqueles olhos verdes lindos que ele tem. Ficamos um pouco olhando nos olhos um do outro, eu tinha de perceber se era ele.

            - Ei, o que se passa aí? – perguntou Sandra chegando à sala com Niall.

            - Nada. O que se iria passar? – perguntei-lhes afastando-me de Harry.

            - Vocês os dois é que... – disse Harry e eu interrompi-o.

            - Pois, que pouca vergonha é essa meninos. Eu digo nada de filhos e vocês vão para o quarto tentar arranjar um e ainda por cima com a casa cheia de gente. – disse-lhes fingindo-me chateada.

            - Nós usamos protecção, por isso quanto a isso o problema está resolvido e cheio de gente? Só vejo cá vocês. Os outros? – perguntou-nos Sandra.

            - Sairam. – respondeu Harry.

            - É fomos abandonados. – disse para Sandra.

            - Ui, os dois... – disse Sandra preversamente.

- Não começes... bem já que estás cá, eu vou para casa. – disse levantando-me.

- Já? – perguntou Harry.

- Sim. Tá a ficar tarde. Vens ou ficas? – perguntei para Sandra.

- Eu... vou. Também já fiz o que vinha fazer. – disse Sandra sorrindo para Niall.

- Pois, menina. Oh God o que eu tenho de assistir... – disse dirigindo-me à porta.

- Esperem nós acompanhamo-vos. – disse Niall.

- Não deixem. Nós vamos as duas. O Liam depois que leve a Cláudia. Adeus. – disse despedindo-me dos dois e arrastando Sandra comigo, pois esta agarrou-se a Niall e eu pensei que aquilo não iria descolar.

Sandra’s pov:

            - Porque não quiseste que eles viessem connosco? – perguntei-lhe quando saimos de casa dos rapazes.

            - Porque precisava de falar a sós contigo. Tenho uma coisa para te contar. – respondeu-me Magui.

            - Ui. O quê? Conta. Tu e o Harry... – perguntei-lhe curiosa.

            - Eu e o Harry nada, porque eu e ele nunca vai dar em nada. E se continuas com isso não te conto. Simples e eficaz. – disse-me Magui um pouco chateada.

            - Pronto, não falo mais nele. Conta vá lá. – implorei-lhe.

            - Eu também não aguentava sem dizer por isso... aqui vai... eu recebi mais uma mensagem do meu admirador. – disse e seguimos o caminho todo a conversar e eu contei-lhe tudo o que ele me tinha escrito.

Cláudia’s pov:

Demos uma volta grande. Os dois sozinhos e agora estavamos na minha casa já fazia uma hora. Magui ainda não tinha chegado e então eu estava a aproveitar os últimos momentos a sós com o meu Liam. Eu estava com a cabeça deitada sobre o colo dele e estavamos conversando.

            - O que será que se estará a passar entre a Magui e o Harry? – perguntou-me Liam acariciando o meu cabelo.

            - Não sei. Mas eu gostava que eles os dois namorassem. Era tipo perfeito. Eles gostam um do outro, mas nunca admitem e isso dá-me nervos. – respondi-lhe.

            - Tu és linda sabias? – perguntou-me Liam.

            - Porquê? – perguntei.

            - Por seres como és. Gosto de ver como tu gostas de ajudar os outros e te preocupas com eles. – respondeu-me Liam.

            - Awn. Tu é que fazes com que eu seja assim. Eu amo-te. – disse-lhe e beijei-o. Nesta altura a porta abriu, era Magui.

            - Olha, então estavas em casa e não me dizias nada. Que grande amiga que tu me saiste. – disse-me Magui fingindo-se chateada.

            - Desculpa, Magui. – disse correndo para o pé dela. – Não te zangues comigo... – continuei e esta interrompeu-me.

            - Estava a brincar. Fiquem à vontade, eu vou para o quarto... cantar, talvez  dançar... sorrir... adeus. – disse sorrindo e subiu escada acima, deixando-nos confusos.

            - O que é que ela tem? – perguntou-me Liam me agarrando pela cintura.

            - Não sei, mas depois vou descobrir. – respondi-lhe.

            - Amor,... vou... ter.... de ir... embora. – dizia Liam enquanto eu o beijava na boca.

            - Não quero. – disse-lhe.

            - Sabes que eu adoraria ficar aqui contigo, mas tenho os filhos em casa para cuidar. – disse Liam fazendo-me rir.

            - Pois, o pápá direction tem de cuidar das suas crias. Vá vai lá, meu princeso. – disse-lhe despedindo-me dele e fiquei na porta até ele desaparecer.

Louis’s pov:

Estava a caminho de casa e decidi telefonar para Marlene para saber como é que elas estavam.

Chamada on:

            - Sim. – ouvi Marlene dizer.

            - Olá, Marlinda. Tudo bem por aí? – perguntei.

            - Sim, resolvemos tudo. Estou feliz, estamos bem agora. Eu, a Tânia e o Zayn. – respondeu-me.

            - Ainda bem. Nem sabes como fico feliz por ouvir isso. – disse-lhe sorrindo e ficamos um pouco em silêncio.

            - ... e tu? Estás bem? – perguntou Marlene.

            - Sim, cheio de saudades. Quando voltas quer dizer quando voltam? – perguntei-lhe.

            - Depois de amanhã. – respondeu-me.

            - Ainda!? Vocês fazem me falta. – disse-lhe.

            - Ah ah coitadinho do Louis vai comer uma cenoura que isso já passa. – disse Marlene tentando me provocar.

            - Tás a passar muito tempo com a Tânia. Agora até parecias ela. – disse-lhe e ela apenas riu.

            - Louis, eu estou com sono... já viste as horas? É que já são quase meia-noite... dorme bem. – disse-me Marlene.

            - Ok, desculpa. Dorme bem, Marlinda. Beijos. – disse-lhe.

            - Não precisas pedir desculpas. Beijos, louisinho. – disse-me Marlene rindo e desligou.

            - Louisinho!? Mas que raio. Marlene? – disse, mas já não fui a tempo.

Chamada off

Entrei para dentro de casa, já não estava ninguém na sala. Então dirigi-me para o meu quarto para dormir.

Jéssica’s pov:

Já tinha chegado a casa a tanto tempo. O passeio tinha sido bom para pensar na minha vida. Estava no meu quarto quando recebi duas mensagens uma a seguir da outra. Uma era de Justin e outra do Josh. Abri primeiro a do Josh que dizia:

“Olá Jessy. Desculpa por hoje, mas eu não sabia mesmo que estavas lá. Não quero que penses que eu estou a tentar influenciar a tua escolha, seja ela qual for eu vou aceitá-la, afinal eu só quero que sejas feliz. Beijos Josh” fiquei um pouco pensativa, depois abri a do Justin que dizia assim:

“Olá Jéssica. Só quero que saibas que qual for a tua escolha eu vou aceitá-la, pois eu só quero ver-te feliz e se não for comigo que seja com ele ou com quem quiseres. Gosto muito de ti. Beijos Justin.”

Não sabia que fazer. Mas que raio está me acontecendo?

            - Perfeito, agora que faço? Tenho dois rapazes lindos que gostam de mim e só querem que eu seja feliz e eu não sei quem escolher. Por favor, dêm-me um sinal ou alguma coisa... assim tudo seria mais fácil. – falava sozinha no meu quarto e olhando para o tecto quando de repente a porta abriu com o vento e o ursinho que o Justin me deu quando fizemos um ano de namoro, caiu ao chão. Confesso que fiquei com um pouco de medo, mas aquilo deu-me uma pista para a minha decisão. Era ele.

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Olá minhas pipocas doces.

Então já se esqueceram de mim?

Eu sei que demorou, mas aqui está o capítulo que tanto esperavam.

Quem acham que será que a Jéssica vai escolher: o Josh ou o Justin?

Isto se escolher já...

Bem continuem lendo... quando puder posto mais capítulos.

Beijos minha leitoras maravilhosas.