One Direction

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sábado, 30 de março de 2013

Capítulo XLIX: Ele é sempre o mesmo!

Capítulo XLIX: Ele é sempre o mesmo!


Jéssica’s pov:

Eu já sabia onde ele estava. Cheguei rapidamente ao sítio onde o Josh me levou quando encontramos o Drew. Olhei à volta, mas não vi ninguém. Fiquei um pouco decepcionada, mas ao ver algo sobre a relva assustei-me. Aproximei-me e encontrei Josh deitado, acho que estava dormindo. Então fui até ele sem fazer barulho e sentei-me na relva mesmo ao lado dele. Reparei que ele tinha um bicho qualquer na cara e aproximei-me para ver melhor. Estavamos com a cara quase colada quando de repente Josh abriu os olhos, assustando-se.
            - AHHHHHH. – gritamos em uníssono.
            - Jéssica!? – disse-me espantado sentando-se na relva. – Quando cheguei aqui estava sozinho. – continuou olhando em frente.
            - Eu sei... – respondi-lhe.
            - Eu vou continuar a esperar por ti como sempre estive... posso esperar por ti o tempo que for preciso. Mas, espera tu sabias? – perguntou-me confuso.
            - Não há quem te conheça melhor do que eu Josh. – disse-lhe sorrindo. – Eu sei como te encontrar. – continuei.
            - Mas porque quiseste me encontrar? Eu disse-te que esperava o tempo que fosse preciso por ti. – disse-me.
            - Não preciso de mais tempo... já decidi... – disse-lhe e ele baixou a cabeça tristemente, então eu segurei na mão dele e continuei. – É contigo que me sinto mais eu. Quando estou contigo o tempo voa e é aí que eu peço só mais um segundo, um segundo apenas, mas esse segundinho nunca me chega. Josh, eu amo-te. -  conclui com os olhos a brilhar.
            - Queres casar comigo? – perguntou-me, deixando-me boquiaberta.
            - Calma... há tempo para tudo. Namoramos primeiro? – perguntei-lhe.
            - Claro que sim. Eu amo-te tanto.  – disse feliz, pegando-me ao colo e girando-me no ar. Depois colocou-me no chão e ficou me olhando nos olhos.
            - Agora era a altura em que me beijavas... – disse-lhe.
            - Posso? – perguntou-me.
            - Não, queres ver? Anda cá. – respondi-lhe, puxei-o pelo pescoço e beijámo-nos. 


Foi o melhor beijo da minha vida... espero que hajam muitos mais. Tinha de tentar, eu sei que nós eramos só amigos, mas aprendi a gostar dele e ele fez-me muita falta durante estes dias. Se não tentar nunca saberei como seria se tivesse tentado e é isso que eu vou começar a fazer. Espero que as coisas corram bem para o meu lado, pois já chega de desilusões.
            - Aposto que o Justin não vai gostar muito da notícia quando souber. – disse-me quando nos soltámos.
            - Ele já sabe... – informei-o. – E não reagiu lá muito bem, mas eu também não poderia ficar com uma pessoa que me fez sofrer tanto. Quem gosta realmente não faz sofrer, aliás, o amor não significa ser magoada pela pessoa que amamos, mas sim, ser feliz com a pessoa que gostamos. E é contigo que eu me sinto feliz. – conclui, fazendo-o sorrir.
            - Jéssica, eu nunca te vou fazer sofrer. Eu vou te provar que fizeste a escolha certa e mostrar-te, todos os dias, o que significas para mim. Nunca pensei dizer isto a alguém, mas contigo é diferente... quando estou contigo sinto-me outro. Nem imaginas como foi doloroso saber que não querias falar comigo e que não me querias ver. Quando te via chorar não conseguia evitar sentir uma raiva enorme pela pessoa que te tinha deixado assim. Tu és a parte que me falta para eu estar completo e é apenas com a minha pipoca que eu quero passar os meus dias. Eu amo-te tanto. – disse-me, deixando-me com as lágrimas nos olhos.
            - Também te amo muito. – disse, abracei-o e ficamos ali a disfrutar o nosso momento, pois nem eu nem Josh tinhamos vontade de regressar a casa.

Taylor’s pov:

Fomos todas a caminho da casa de uma velha amiga de Perrie para que esta nos ajudasse a resolver o nosso problema (ter os nossos rapazes de volta). Pelo caminho, Danielle vomitou algumas vezes. Esta pequena precisa de ir ao médico para ver o que se passa com ela, porque isto não é normal. Pois, pode ser algo perigoso, como um cancro ou algo desse género. Estou a começar a ficar preocupada com ela.
            - Porque parámos? – perguntei para as meninas.
            - Chegámos. – respondeu-me Perrie.
            - O quê... é aqui? – perguntou Danielle um pouco assustada.  


Confesso que também fiquei, pois a casa era completamente velha... pelos buracos da casa podiamos ver alguns ratos que faziam casa por lá. Para já não falar que ficava num sítio escuro onde o sol mal chegava para iluminar.
            - Então, vamos para a frente com isto ou vão ficar aí especadas? – perguntou-nos Perrie, pois eu e Danielle ficamos paradas sem reacção, enquanto observávamos aquela horrível casa. – Não me digam que ficaram com medo? A minha amiga não vos vai comer... – concluiu. Se a casa era assim, então não sei se queria conhecer a amiga. Mas quantos anos ela terá? Uns cento e tal... – Andem... – disse Perrie, puxando-nos às duas pelo braço.
            - Tens a certeza disto? – perguntei-lhe.
            - Absoluta... Hajam naturalmente que tudo correrá bem. – respondeu-nos e bateu à porta.
            - Danielle... Taylor... Perrie... – ouvimos chamar, mas o som vinha da porta.
Se eu pensava que aquilo não poderia ficar mais esquisito, nesse momento acabou por ficar. Mas aquela porta falava. OMG, mas em que é que eu estou me metendo?
            - Meninas acho que a porta acabou de chamar por mim. – disse-lhes baixinho. - Quem é que disse isso? – perguntei assustada.
            - Fui eu. – respondeu-me um pessoa abrindo a porta de repente e eu e Danielle assustamo-nos.
            - Olá Carolina. – disse Perrie e cumprimentou-a.
            - Meninas, esta é a Carolina. – apresentou-nos Perrie. Fiquei boquiaberta, porque a casa não tinha nada a ver com a pessoa que morava ali. Esta era linda e parecia simpática.
            - Olá. – dissemos, eu e Danielle, e cumprimentamo-la.
            - Mas, como sabe o nosso nome? – perguntou-lhe Danielle.
            - Ora, foi a Perrie que me disse. E podem-me tratar por tu, afinal sou, praticamente, da vossa idade. Mas, reparei que se assustaram comigo. Pensavam o quê? Que era a porta que estava a falar? – perguntou-nos.
            - Não... claro que não... a porta falar... mas que parvoice seria. – fingi.
            - Pois... – disse-me Carolina.
            - Mas, ela não fala pois não? – perguntei-lhe.
            - Só às vezes... – respondeu-me com cara séria, deixando-me sem reacção. – Estava a brincar. – concluiu sorrindo.
            - Ah, eu sabia disso... – fingi novamente, forçando um sorriso.
            - Têm de se acostumar, porque a Carolina é muito brincalhona... – informou-nos Perrie.
            - Mas, entrem... – disse-nos Carolina. Eu não sabia que fazia nesse momento... se entrava ou não, pois mesmo junto à porta estava um rato que parecia que me ia comer viva. E eu morro de medo de ratos. Odeio-os.
            - Entra Taylor. Ele não faz mal. – disse-me Carolina. – Filipe, quieto. – continuou para o rato, este acalmou-se e então eu entrei.
            - Desculpa, Carolina. Chamas-te Filipe ao rato? – perguntei-lhe confusa.
            - Sim... o Filipe era o meu antigo namorado, mas magou-me muito e então eu vingei-me. – respondeu-me.
            - Pondo o nome dele ao rato? – perguntei ainda mais confusa.
            - Não. O Filipe é o rato... – respondeu-me.
            - Ah ah outra das suas brincadeiras... mas eu não vou cair outra vez... – disse-lhe sorrindo.
            - Não. Não estou a brincar, é verdade. Eu transformei o Filipe em rato com as minhas próprias mãos. E os outros que tu vês por aí são seres humanos também que trairam as namoradas e eu ajudei-as a vingar-se. – respondeu-me Carolina com os olhos vermelhos, deixando-me apavorada. Mas que raio de mulher é esta?
            - Vá, chega de conversa e vamos ao que interessa. – interveio Perrie.
            - Sim, vamos para a sala dos mortos. -  ouvi Carolina dizer.
            - O que disseste? – perguntei-lhe.
            - Vamos para a sala de estar. – respondeu-me. Fogo. Até começo a ouvir coisas a mais.  – Esta vossa amiga não está muito bem hoje, pois não? – perguntou Carolina.
            - Pois, ela hoje não dormiu bem e quando isso acontece fica assim. – respondeu-lhe Perrie e continuamos a andar. – Então, porta-te de forma normal ou ela vais pensar que estás com medo dela.. – disse-me Perrie baixinho.
            - E estou... – respondi-lhe.
            - Bem, por quem vamos começar? – perguntou Carolina.
            - Pelo meu Liam, eu quero-o o mais rapidamente possível. – respondeu-lhe Danielle.
            - Ok... Vamos lá a isso... – disse Carolina e começou a preparar uma bebida, enquanto dizia umas orações meias esquisitas pelo meio. Parecia bruxaria, quer dizer não parecia, era. Depois deu-a à Danielle para que esta bebesse e disse.
            - Depois de beberes, daqui a duas horas o Liam será teu. – disse Carolina, dando a bebida a Danielle que a bebeu rapidamente.
            - Duas horas Liam... duas horas e serás só meu. – disse Danielle quando acabou de beber.
            - Quem é a próxima? – perguntou-nos.
            - Posso ser eu. – respondi-lhe um pouco assustada.
            - Não precisas ter medo de mim, porque eu só faço mal a quem me faz mal a mim. – disse-me e eu ainda fiquei pior. Depois começou a fazer o mesmo que fez para a Danielle e deu-me  a bebida.
            - Em breve serás meu Harry. – disse quando acabei de beber.
            - Vá agora falto eu. – disse Perrie. Carolina começou a fazer o mesmo, mas não estava a resultar. Parecia que havia uma força de fora que impedia.
            - Passa-se alguma coisa? – perguntou Perrie vendo a cara de insatisfação de Carolina.
            - Não sei que se passa, mas com o Zayn não consigo fazer o mesmo. Eu tento e parece que ele tem uma barreira que o proteje. – informou-nos.
            - Mas, não há outra forma? – perguntou Perrie.
            - Não sei, a menos que... Já sei. – respondeu Carolina pensativa e começou a fazer outro “feitiço”. – Este será diferente, mas se tu te esforçares resultará. Será é mais difícil, mas eu acredito nas tuas capacidades. – concluiu para Perrie.
            - O que é que vai acontecer? – perguntou-lhe Perrie curiosa e Carolina explicou-lhe. – Adorei, mas já que isso vai acontecer quero que aconteça, também, algo aquela amiga estúpida da Tânia. Desde o primeiro dia que a vi que a odeio. – concluiu Perrie com um brilho de raiva nos olhos. Era uma ideia perigosa, mas nós fazemos tudo por eles. Ela fez o feitiço e nós preparamo-nos para vir embora e ver se aquilo tinha funcionado. Despedimo-nos e dirigimo-nos todas à porta. Ao chegar ao pé da porta reparei que Carolina tinha uma maçã num frasco e esta estava cheia de brilhos esquisitos para já não falar que estava meia comida.
            - Bem, obrigada Carolina. Nem imaginas como isto nos será útil. – disse-lhe Perrie com um olhar vingativo.
            - Mas, atenção... se algum dos rapazes se voltar a apaixonar ou se lembrar de algo, em relação a essas raparigas o feitiço será quebrado para sempre e não haverá maneira de revertê-lo. – informou-nos Carolina.
            - Está descansada que isso nunca mais vai acontecer. – respondeu-lhe Perrie convicta e saimos todas porta fora. Cheguei lá fora e voltei a assustar-me, pois dei outra vez de caras com o rato ou melhor o Filipe.
            - Para trás, Filipe.  Ele só fica assim porque sente o teu medo. Se estiveres calma ele não te fará nada. – disse-me Carolina e eu forcei um sorriso e passei com cuidado ao pé daquela criatura nojenta. Afastamo-nos um pouco da casa e então senti-me um pouco mais confortável.
            - Meu Deus... o que foi que aconteceu? – perguntou Danielle, pois estava tão assustada quanto eu, embora eu parecesse mais. Mas isso não importa nada.
            - Porque é que ela tem uma maçã meio comida atrás da porta? – perguntei curiosa para Perrie.
            - Meninas, o mais importante é que vamos voltar a ter os nossos rapazes de volta. O resto não interessa nada. – respondeu-nos Perrie.
            - Mas, porquê a maçã? – perguntei novamente.       
            - Queres mesmo saber? – perguntou-me Perrie e eu fiquei sem saber o que dizer.
            - Quero... acho eu... – respondi-lhe atrapalhada.
            - Não, achas que ela tem aquela idade, pois não? – perguntou-me Perrie, deixando-me a mim e à Danielle confusas.
            - Añ? Não estou a perceber. Explica isso melhor. – disse-lhe receosa da resposta.
            - A maçã é para que ela fique jovem para sempre. Todos os dias ela tem de comer um pouco da maçã, senão fica com a forma normal e isso não seria uma cena muito bonita para se assistir, pois isso até podia fazer com que ela desaparecesse. – explicou-nos Perrie, deixando-nos boquiabertas.
            - Isso é uma brincadeira não é? – perguntou-lhe Danielle, eu já nem consegui dizer mais nada.
            - Isto é a verdade pura e crua. – respondeu-lhe Perrie com cara séria.
            - E quando a maçã acabar? Ela desaparece? – perguntou Danielle curiosa.
            - Não, tontinha. Existe um lugar onde ela as vai buscar, por isso quando acabar tem mais. – respondeu-lhe Perrie e fomos o resto do caminho caladas. Talvez chocadas com o que vimos e ouvimos a momentos atrás. Pelo menos, eu e Danielle estavamos.

Duas horas depois:


Margarida’s pov:

Já estava pronta para o meu encontro com o meu admirador secreto. Vesti uma coisa muito simples, pois não iria toda arranjada para o Nando’s, embora fosse para me encontrar com a pessoa que me faz sorrir todos os dias, de só me lembrar que ela existe. 

Desci as escadas toda radiante e a cantar.
            - Vou conhecê-lo... vou saber quem é... – cantava.
            - Ui ui. A menina já está pronta? Tá toda linda sim senhor, quem diria? – disse-me Sandra tentando me provocar como sempre.
            - Não começes, miss kit kat. – respondi-lhe.
            - Então, deixa ver  minha xuxu... ai tá linda. – disse Cláudia correndo até mim.
            - A tua xuxu o caraças. Mas hoje ninguém me vai chatear, por isso... vou andando meninas, tenho uma pessoa à minha espera. – disse-lhes e fiz um ar convencida, só para o gozo.
            - Ai vai lá, antes que ele perca a coragem e fuja. – respondeu-me Sandra.
            - Boa sorte. – disseram as duas em uníssono.
            - Bem preciso. – respondi-lhes e saí.
Apanhei um táxi e dirigi-me para o Nando’s.

 

Taylor’s pov:

Passadas duas horas, fui rapidamente a casa dos rapazes ter com Harry. Queria saber se o feitiço tinha resultado. Bati à porta e Niall veio abrir. Logo ele que não gosta mesmo nada de mim.
            - Olá. – disse-lhe.
            - Que estás a fazer aqui? – perguntou-me friamente.
            - Calma, Niall. Não precisas me tratar assim. O Harry não está? – perguntei-lhe.
            - Não, não está. Saiu porquê? – perguntou-me.
            - Porque eu precisava de falar com ele. Por acaso não sabes onde ele foi? – perguntei-lhe.
            - Por acaso até sei. Mas nem penses que te vou dizer. – respondeu-me friamente, deixando-me furiosa.
            - O que se passa aqui? – perguntou Liam chegando à porta.
            - Ah Liam... tudo bem? – perguntei-lhe.
            - Sim e contigo? – perguntou-me e cumprimentou-me.
            - Também. – respondi.
            - Ai Liam, és sempre o mesmo. Custava-te muito desprezá-la uma vez na vida? Tens sempre de fazer a coisa certa? – disse Niall chateado para Liam e saiu do pé de nós.
            - Niall... – chamou Liam. – Desculpa-o, mas já sabes como ele é. – disse-me.
            - Sim, ele nunca foi com a minha cara. – respondi-lhe.
            - Mas e então o que querias? – perguntou-me.
            - Queria saber do Harry. O Niall disse que ele saiu, por acaso não sabes onde ele está? – perguntei-lhe.
            - O Harry... acho que foi ao Nando’s não tenho a certeza. – respondeu-me.
            - Ah ok. Obrigada. Eu tenho de ir agora. – disse-lhe e virei-me.
            - Mas já? – perguntou-me.
            - Tem de ser. Depois falamos. Xau Liam. – disse-lhe.
            - Ok. Xau Taylor. – disse-me. Despedi-me e caminhei o mais depressa que podia em direcção do Nando’s para ir ter com o meu amor... Harry. Cheguei, entrei e encontrei-o sentado na mesa do fundo, então fui ter com ele.

Margarida’s pov:

Cheguei ao Nando’s e tentei procurar o meu admirador, mas isso foi uma tarefa impossível, porque primeiro não sabia quem ele era e segundo todos os rapazes que estavam no Nando’s estavam vestidos com um casaco azul escuro.
            - Bolas, desta é que eu não estava à espera. – disse e para não ficar ali especada fui me sentar numa mesa que estava mais ao fundo da sala.
            - Vai desejar algo? – perguntou-me o empregado.
            - Não, eu estou bem assim. – respondi-lhe e este foi-se embora. Olhei em redor à procura do meu admirador, nem que fosse por um sinal. Mas isso parecia impossível. De repente, olho para o fundo da sala e vejo Harry junto com Taylor. Eles ainda não estavam juntos, porque ela estava a chegar, pelo menos era o que parecia, mas mesmo assim. Oque é que eles estão a fazer juntos? Não tinham acabado? Que eu saiba sim. Confesso que fiquei com um pouco de ciúmes, pois esperava que ele estivesse à minha espera. Afinal eu tinha a certeza que ele era o meu admirador. Aproximei-me para mais perto para ouvir a conversa.
            - Olá meu amor. Cheguei. – disse Taylor chegando por trás.
            - Estava a ver que não. – respondeu-lhe Harry, levantou-se e deu-lhe um beijo em cheio na boca, fazendo-me deixar a mala cair no chão. Isto fez com que eles me vissem e me olhassem espantados, principalmente, Taylor que parecia que me comia viva. Eu apenas peguei na mala e saí dali a correr, pois só me apetecia chorar e isso não poderia acontecer ali. Ele é sempre o mesmo nunca muda. É um mulherengo que se atira a todas. Eu pensei que ele tivesse mudado, mas já vi que não. Estúpido. Odeio-o. Na porta esbarrei com Tom e Max que iam a entrar, estes estavam os dois, também de casaco azul. Decididamente aquele não era o dia ideal para um encontro.
            - Passa-se alguma coisa? – perguntou-me Max preocupado.
            - Não. Está tudo bem. Tenho de chegar a um lugar rápido, não posso falar. Xau rapazes. – disse-lhes e fugi dali com as lágrimas a cair pela face. Fui direita para casa, não queria ver ninguém nem ouvir ninguém. Precisava do meu espaço.

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Olá minhas lindas.
Têm aqui mais um capítulo.
Pode estar um pouco estranho, mas eu gosto de coisas estranhas. Lol
Deixo-vos a pensar no próximo.
Beijos.

1 comentário:

  1. LLLLLLLLLLLLLLLLLLOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG

    IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIITTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT
    (continuação)

    Carol/KS

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