Capítulo XLIX: Ele é
sempre o mesmo!
Jéssica’s pov:
Eu já sabia onde ele estava. Cheguei
rapidamente ao sítio onde o Josh me levou quando encontramos o Drew. Olhei à
volta, mas não vi ninguém. Fiquei um pouco decepcionada, mas ao ver algo sobre
a relva assustei-me. Aproximei-me e encontrei Josh deitado, acho que estava
dormindo. Então fui até ele sem fazer barulho e sentei-me na relva mesmo ao
lado dele. Reparei que ele tinha um bicho qualquer na cara e aproximei-me para
ver melhor. Estavamos com a cara quase colada quando de repente Josh abriu os
olhos, assustando-se.
- AHHHHHH. – gritamos em uníssono.
- Jéssica!? – disse-me espantado
sentando-se na relva. – Quando cheguei aqui estava sozinho. – continuou olhando
em frente.
- Eu sei... – respondi-lhe.
- Eu vou continuar a esperar por ti
como sempre estive... posso esperar por ti o tempo que for preciso. Mas, espera
tu sabias? – perguntou-me confuso.
- Não há quem te conheça melhor do
que eu Josh. – disse-lhe sorrindo. – Eu sei como te encontrar. – continuei.
- Mas porque quiseste me encontrar?
Eu disse-te que esperava o tempo que fosse preciso por ti. – disse-me.
- Não preciso de mais tempo... já
decidi... – disse-lhe e ele baixou a cabeça tristemente, então eu segurei na
mão dele e continuei. – É contigo que me sinto mais eu. Quando estou contigo o
tempo voa e é aí que eu peço só mais um segundo, um segundo apenas, mas esse
segundinho nunca me chega. Josh, eu amo-te. -
conclui com os olhos a brilhar.
- Queres casar comigo? – perguntou-me,
deixando-me boquiaberta.
- Calma... há tempo para tudo.
Namoramos primeiro? – perguntei-lhe.
- Claro que sim. Eu amo-te tanto. – disse feliz, pegando-me ao colo e girando-me
no ar. Depois colocou-me no chão e ficou
me olhando nos olhos.
- Agora era a altura em que me
beijavas... – disse-lhe.
- Posso? – perguntou-me.
- Não, queres ver? Anda cá. –
respondi-lhe, puxei-o pelo pescoço e beijámo-nos.
Foi o melhor beijo da minha vida... espero que hajam muitos mais. Tinha
de tentar, eu sei que nós eramos só amigos, mas aprendi a gostar dele e ele
fez-me muita falta durante estes dias. Se não tentar nunca saberei como seria
se tivesse tentado e é isso que eu vou começar a fazer. Espero que as coisas
corram bem para o meu lado, pois já chega de desilusões.
- Aposto que o Justin não vai gostar
muito da notícia quando souber. – disse-me quando nos soltámos.
- Ele já sabe... – informei-o. – E não
reagiu lá muito bem, mas eu também não poderia ficar com uma pessoa que me fez
sofrer tanto. Quem gosta realmente não faz sofrer, aliás, o amor não significa
ser magoada pela pessoa que amamos, mas sim, ser feliz com a pessoa que
gostamos. E é contigo que eu me sinto feliz. – conclui, fazendo-o sorrir.
- Jéssica, eu nunca te vou fazer
sofrer. Eu vou te provar que fizeste a escolha certa e mostrar-te, todos os
dias, o que significas para mim. Nunca pensei dizer isto a alguém, mas contigo
é diferente... quando estou contigo sinto-me outro. Nem imaginas como foi
doloroso saber que não querias falar comigo e que não me querias ver. Quando te
via chorar não conseguia evitar sentir uma raiva enorme pela pessoa que te
tinha deixado assim. Tu és a parte que me falta para eu estar completo e é
apenas com a minha pipoca que eu quero passar os meus dias. Eu amo-te tanto. –
disse-me, deixando-me com as lágrimas nos olhos.
- Também te amo muito. – disse,
abracei-o e ficamos ali a disfrutar o nosso momento, pois nem eu nem Josh
tinhamos vontade de regressar a casa.
Taylor’s pov:
Fomos todas a caminho da casa de uma
velha amiga de Perrie para que esta nos ajudasse a resolver o nosso problema (ter
os nossos rapazes de volta). Pelo caminho, Danielle vomitou algumas vezes. Esta
pequena precisa de ir ao médico para ver o que se passa com ela, porque isto
não é normal. Pois, pode ser algo perigoso, como um cancro ou algo desse género.
Estou a começar a ficar preocupada com ela.
- Porque parámos? – perguntei para
as meninas.
- Chegámos. – respondeu-me Perrie.
- O quê... é aqui? – perguntou Danielle
um pouco assustada.
Confesso que também
fiquei, pois a casa era completamente velha... pelos buracos da casa podiamos ver alguns ratos que faziam casa por lá. Para já não
falar que ficava num sítio escuro onde o sol mal chegava para iluminar.
- Então, vamos para a frente com
isto ou vão ficar aí especadas? – perguntou-nos Perrie, pois eu e Danielle
ficamos paradas sem reacção, enquanto observávamos aquela horrível casa. – Não me
digam que ficaram com medo? A minha amiga não vos vai comer... – concluiu. Se a casa era assim, então não sei se queria
conhecer a amiga. Mas quantos anos ela terá? Uns cento e tal... – Andem... –
disse Perrie, puxando-nos às duas pelo braço.
- Tens a certeza disto? – perguntei-lhe.
- Absoluta... Hajam naturalmente que
tudo correrá bem. – respondeu-nos e bateu à porta.
- Danielle... Taylor... Perrie... –
ouvimos chamar, mas o som vinha da porta.
Se eu pensava que aquilo não poderia
ficar mais esquisito, nesse momento acabou por ficar. Mas aquela porta falava.
OMG, mas em que é que eu estou me metendo?
- Meninas acho que a porta acabou de
chamar por mim. – disse-lhes baixinho. - Quem é que disse isso? – perguntei assustada.
- Fui eu. – respondeu-me um pessoa
abrindo a porta de repente e eu e Danielle assustamo-nos.
- Olá Carolina. – disse Perrie e
cumprimentou-a.
- Meninas, esta é a Carolina. –
apresentou-nos Perrie. Fiquei
boquiaberta, porque a casa não tinha nada a ver com a pessoa que morava ali.
Esta era linda e parecia simpática.
- Olá. – dissemos, eu e Danielle, e
cumprimentamo-la.
- Mas, como sabe o nosso nome? –
perguntou-lhe Danielle.
- Ora, foi a Perrie que me disse. E podem-me
tratar por tu, afinal sou, praticamente, da vossa idade. Mas, reparei que se
assustaram comigo. Pensavam o quê? Que era a porta que estava a falar? –
perguntou-nos.
- Não... claro que não... a porta
falar... mas que parvoice seria. – fingi.
- Pois... – disse-me Carolina.
- Mas, ela não fala pois não? –
perguntei-lhe.
- Só às vezes... – respondeu-me com
cara séria, deixando-me sem reacção. – Estava a brincar. – concluiu sorrindo.
- Ah, eu sabia disso... – fingi
novamente, forçando um sorriso.
- Têm de se acostumar, porque a
Carolina é muito brincalhona... – informou-nos Perrie.
- Mas, entrem... – disse-nos
Carolina. Eu não sabia que fazia nesse
momento... se entrava ou não, pois mesmo junto à porta estava um rato que
parecia que me ia comer viva. E eu morro de medo de ratos. Odeio-os.
- Entra Taylor. Ele não faz mal. –
disse-me Carolina. – Filipe, quieto. – continuou para o rato, este acalmou-se e
então eu entrei.
- Desculpa, Carolina. Chamas-te Filipe
ao rato? – perguntei-lhe confusa.
- Sim... o Filipe era o meu antigo namorado,
mas magou-me muito e então eu vingei-me. – respondeu-me.
- Pondo o nome dele ao rato? –
perguntei ainda mais confusa.
- Não. O Filipe é o rato... – respondeu-me.
- Ah ah outra das suas
brincadeiras... mas eu não vou cair outra vez... – disse-lhe sorrindo.
- Não. Não estou a brincar, é
verdade. Eu transformei o Filipe em rato com as minhas próprias mãos. E os
outros que tu vês por aí são seres humanos também que trairam as namoradas e eu
ajudei-as a vingar-se. – respondeu-me Carolina com os olhos vermelhos, deixando-me
apavorada. Mas que raio de mulher é esta?
- Vá, chega de conversa e vamos ao
que interessa. – interveio Perrie.
- Sim, vamos para a sala dos mortos.
- ouvi Carolina dizer.
- O que disseste? – perguntei-lhe.
- Vamos para a sala de estar. –
respondeu-me. Fogo. Até começo a ouvir
coisas a mais. – Esta vossa amiga
não está muito bem hoje, pois não? – perguntou Carolina.
- Pois, ela hoje não dormiu bem e
quando isso acontece fica assim. – respondeu-lhe Perrie e continuamos a andar. –
Então, porta-te de forma normal ou ela vais pensar que estás com medo dela.. –
disse-me Perrie baixinho.
- E estou... – respondi-lhe.
- Bem, por quem vamos começar? –
perguntou Carolina.
- Pelo meu Liam, eu quero-o o mais
rapidamente possível. – respondeu-lhe Danielle.
- Ok... Vamos lá a isso... – disse Carolina
e começou a preparar uma bebida, enquanto dizia umas orações meias esquisitas
pelo meio. Parecia bruxaria, quer dizer
não parecia, era. Depois deu-a à Danielle para que esta bebesse e disse.
- Depois de beberes, daqui a duas
horas o Liam será teu. – disse Carolina, dando a bebida a Danielle que a bebeu
rapidamente.
- Duas horas Liam... duas horas e
serás só meu. – disse Danielle quando acabou de beber.
- Quem é a próxima? – perguntou-nos.
- Posso ser eu. – respondi-lhe um
pouco assustada.
- Não precisas ter medo de mim,
porque eu só faço mal a quem me faz mal a mim. – disse-me e eu ainda fiquei
pior. Depois começou a fazer o mesmo que
fez para a Danielle e deu-me a bebida.
- Em breve serás meu Harry. – disse quando
acabei de beber.
- Vá agora falto eu. – disse Perrie.
Carolina começou a fazer o mesmo, mas não
estava a resultar. Parecia que havia uma força de fora que impedia.
- Passa-se alguma coisa? – perguntou
Perrie vendo a cara de insatisfação de Carolina.
- Não sei que se passa, mas com o
Zayn não consigo fazer o mesmo. Eu tento e parece que ele tem uma barreira que
o proteje. – informou-nos.
- Mas, não há outra forma? –
perguntou Perrie.
- Não sei, a menos que... Já sei. –
respondeu Carolina pensativa e começou a fazer outro “feitiço”. – Este será
diferente, mas se tu te esforçares resultará. Será é mais difícil, mas eu
acredito nas tuas capacidades. – concluiu para Perrie.
- O que é que vai acontecer? –
perguntou-lhe Perrie curiosa e Carolina explicou-lhe. – Adorei, mas já que isso
vai acontecer quero que aconteça, também, algo aquela amiga estúpida da Tânia.
Desde o primeiro dia que a vi que a odeio. – concluiu Perrie com um brilho de
raiva nos olhos. Era uma ideia perigosa,
mas nós fazemos tudo por eles. Ela fez o feitiço e nós preparamo-nos para vir
embora e ver se aquilo tinha funcionado. Despedimo-nos e dirigimo-nos todas à
porta. Ao chegar ao pé da porta reparei que Carolina tinha uma maçã num frasco
e esta estava cheia de brilhos esquisitos para já não falar que estava meia
comida.
- Bem, obrigada Carolina. Nem
imaginas como isto nos será útil. – disse-lhe Perrie com um olhar vingativo.
- Mas, atenção... se algum dos
rapazes se voltar a apaixonar ou se lembrar de algo, em relação a essas
raparigas o feitiço será quebrado para sempre e não haverá maneira de
revertê-lo. – informou-nos Carolina.
- Está descansada que isso nunca
mais vai acontecer. – respondeu-lhe Perrie convicta e saimos todas porta fora. Cheguei lá fora e voltei a assustar-me, pois
dei outra vez de caras com o rato ou melhor o Filipe.
- Para trás, Filipe. Ele só fica assim porque sente o teu medo. Se
estiveres calma ele não te fará nada. – disse-me Carolina e eu forcei um
sorriso e passei com cuidado ao pé daquela criatura nojenta. Afastamo-nos um pouco da casa e então senti-me
um pouco mais confortável.
- Meu Deus... o que foi que
aconteceu? – perguntou Danielle, pois estava tão assustada quanto eu, embora eu
parecesse mais. Mas isso não importa nada.
- Porque é que ela tem uma maçã meio
comida atrás da porta? – perguntei curiosa para Perrie.
- Meninas, o mais importante é que
vamos voltar a ter os nossos rapazes de volta. O resto não interessa nada. –
respondeu-nos Perrie.
- Mas, porquê a maçã? – perguntei novamente.
- Queres mesmo saber? – perguntou-me
Perrie e eu fiquei sem saber o que dizer.
- Quero... acho eu... – respondi-lhe
atrapalhada.
- Não, achas que ela tem aquela
idade, pois não? – perguntou-me Perrie, deixando-me a mim e à Danielle confusas.
- Añ? Não estou a perceber. Explica
isso melhor. – disse-lhe receosa da resposta.
- A maçã é para que ela fique jovem
para sempre. Todos os dias ela tem de comer um pouco da maçã, senão fica com a
forma normal e isso não seria uma cena muito bonita para se assistir, pois isso
até podia fazer com que ela desaparecesse. – explicou-nos Perrie, deixando-nos
boquiabertas.
- Isso é uma brincadeira não é? –
perguntou-lhe Danielle, eu já nem consegui dizer mais nada.
- Isto é a verdade pura e crua. –
respondeu-lhe Perrie com cara séria.
- E quando a maçã acabar? Ela desaparece?
– perguntou Danielle curiosa.
- Não, tontinha. Existe um lugar
onde ela as vai buscar, por isso quando acabar tem mais. – respondeu-lhe Perrie
e fomos o resto do caminho caladas. Talvez
chocadas com o que vimos e ouvimos a momentos atrás. Pelo menos, eu e Danielle
estavamos.
Duas horas depois:
Margarida’s pov:
Já estava pronta para o meu encontro
com o meu admirador secreto. Vesti uma coisa muito simples, pois não iria toda
arranjada para o Nando’s, embora fosse para me encontrar com a pessoa que me
faz sorrir todos os dias, de só me lembrar que ela existe.
Desci as escadas
toda radiante e a cantar.
- Vou conhecê-lo... vou saber quem
é... – cantava.
- Ui ui. A menina já está pronta? Tá
toda linda sim senhor, quem diria? – disse-me Sandra tentando me provocar como
sempre.
- Não começes, miss kit kat. –
respondi-lhe.
- Então, deixa ver minha xuxu... ai tá linda. – disse Cláudia
correndo até mim.
- A tua xuxu o caraças. Mas hoje
ninguém me vai chatear, por isso... vou andando meninas, tenho uma pessoa à
minha espera. – disse-lhes e fiz um ar convencida, só para o gozo.
- Ai vai lá, antes que ele perca a
coragem e fuja. – respondeu-me Sandra.
- Boa sorte. – disseram as duas em
uníssono.
- Bem preciso. – respondi-lhes e
saí.
Apanhei um táxi e dirigi-me para o Nando’s.
Taylor’s pov:
Passadas duas horas, fui rapidamente
a casa dos rapazes ter com Harry. Queria saber se o feitiço tinha resultado.
Bati à porta e Niall veio abrir. Logo ele que não gosta mesmo nada de mim.
- Olá. – disse-lhe.
- Que estás a fazer aqui? –
perguntou-me friamente.
- Calma, Niall. Não precisas me
tratar assim. O Harry não está? – perguntei-lhe.
- Não, não está. Saiu porquê? –
perguntou-me.
- Porque eu precisava de falar com
ele. Por acaso não sabes onde ele foi? – perguntei-lhe.
- Por acaso até sei. Mas nem penses
que te vou dizer. – respondeu-me friamente, deixando-me furiosa.
- O que se passa aqui? – perguntou Liam
chegando à porta.
- Ah Liam... tudo bem? – perguntei-lhe.
- Sim e contigo? – perguntou-me e
cumprimentou-me.
- Também. – respondi.
- Ai Liam, és sempre o mesmo.
Custava-te muito desprezá-la uma vez na vida? Tens sempre de fazer a coisa
certa? – disse Niall chateado para Liam e saiu do pé de nós.
- Niall... – chamou Liam. –
Desculpa-o, mas já sabes como ele é. – disse-me.
- Sim, ele nunca foi com a minha
cara. – respondi-lhe.
- Mas e então o que querias? –
perguntou-me.
- Queria saber do Harry. O Niall
disse que ele saiu, por acaso não sabes onde ele está? – perguntei-lhe.
- O Harry... acho que foi ao Nando’s
não tenho a certeza. – respondeu-me.
- Ah ok. Obrigada. Eu tenho de ir
agora. – disse-lhe e virei-me.
- Mas já? – perguntou-me.
- Tem de ser. Depois falamos. Xau
Liam. – disse-lhe.
- Ok. Xau Taylor. – disse-me. Despedi-me e caminhei o mais depressa que
podia em direcção do Nando’s para ir ter com o meu amor... Harry. Cheguei,
entrei e encontrei-o sentado na mesa do fundo, então fui ter com ele.
Margarida’s pov:
Cheguei ao Nando’s e tentei procurar
o meu admirador, mas isso foi uma tarefa impossível, porque primeiro não sabia
quem ele era e segundo todos os rapazes que estavam no Nando’s estavam vestidos
com um casaco azul escuro.
- Bolas, desta é que eu não estava à
espera. – disse e para não ficar ali especada fui me sentar numa mesa que
estava mais ao fundo da sala.
- Vai desejar algo? – perguntou-me o
empregado.
- Não, eu estou bem assim. –
respondi-lhe e este foi-se embora. Olhei
em redor à procura do meu admirador, nem que fosse por um sinal. Mas isso
parecia impossível. De repente, olho para o fundo da sala e vejo Harry junto
com Taylor. Eles ainda não estavam juntos, porque ela estava a chegar, pelo
menos era o que parecia, mas mesmo assim. Oque é que eles estão a fazer juntos?
Não tinham acabado? Que eu saiba sim. Confesso que fiquei com um pouco de
ciúmes, pois esperava que ele estivesse à minha espera. Afinal eu tinha a
certeza que ele era o meu admirador. Aproximei-me para mais perto para ouvir a
conversa.
- Olá meu amor. Cheguei. – disse Taylor
chegando por trás.
- Estava a ver que não. – respondeu-lhe
Harry, levantou-se e deu-lhe um beijo em cheio na boca, fazendo-me deixar a
mala cair no chão. Isto fez com que eles
me vissem e me olhassem espantados, principalmente, Taylor que parecia que me
comia viva. Eu apenas peguei na mala e saí dali a correr, pois só me apetecia
chorar e isso não poderia acontecer ali. Ele é sempre o mesmo nunca muda. É um
mulherengo que se atira a todas. Eu pensei que ele tivesse mudado, mas já vi
que não. Estúpido. Odeio-o. Na porta esbarrei com Tom e Max que iam a entrar,
estes estavam os dois, também de casaco azul. Decididamente aquele não era o
dia ideal para um encontro.
- Passa-se alguma coisa? –
perguntou-me Max preocupado.
- Não. Está tudo bem. Tenho de
chegar a um lugar rápido, não posso falar. Xau rapazes. – disse-lhes e fugi
dali com as lágrimas a cair pela face. Fui
direita para casa, não queria ver ninguém nem ouvir ninguém. Precisava do meu
espaço.
.............................................................................................................................................
Olá minhas lindas.
Têm aqui mais um capítulo.
Pode estar um pouco estranho, mas eu
gosto de coisas estranhas. Lol
Deixo-vos a pensar no próximo.
Beijos.
LLLLLLLLLLLLLLLLLLOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
ResponderEliminarIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIITTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT
(continuação)
Carol/KS