Capítulo
XXXVII: É agora ou nunca!
Tânia’s
pov:
Cheguei à praia e lá
estava Louis, sentado na areia, olhando para o mar e preparado para a aula.
- Olá, cenourinha! – disse chegando
por trás dele e pondo as mãos nos seus ombros.
- Ai. Olá, baixinha! – disse Louis
assustando-se e levantando-se para me cumprimentar. – Chegaste depressa. –
disse-me.
- Claro. Não te queria deixar
esperar e... eu já estava acordada por isso, foi mais rápido. – respondi-lhe.
- Bem, vamos começar? – perguntou-me
Louis.
- E se fossemos dar um passeio
primeiro ou .... – disse tentando me safar, mas este interrompeu-me.
- Tânia! Nem penses. Vamos. – disse
Louis e arrastou-me pela cintura. Tiramos
as roupas e preparamo-nos para entrar. Como
Louis prometeu trouxe a boía e eu enfiei-a, contra minha vontade, mas se não
fosse assim aquilo podia acabar mal. Estavamos perto da água, esta já me batia
nos pés e eu congelei. Louis já tinha entrado.
- Louis, eu não consigo. Isto está
gelado. Eu não me meto aí. – disse e virei-me para fugir dali, mas ele saiu de
água rapidamente e agarrou-me.
- Vamos, Tânia. Tu consegues. –
disse Louis me puxando.
- NÃO, LOUIS. EU NÃO QUERO... –
gritei mas ele não me deu ouvidos e acabou por me meter dentro da água gelada.
- AAAAAAAAAIIIIIIIIIIIII. ISTO ESTÁ GELADA. FRIA. FRIA. FRIA. – gritava
tremendo enquanto Louis me tentava acalmar.
- Calma. Já entraste. Agora o teu
corpo vai se acostumar à temperatura. – disse Louis, agarrando-me pela cintura.
- Não me soltes. – disse para Louis.
- Não te preocupes. – disse-me rindo
e eu fiquei mais descansada. - Eu só te solto quando te sentires preparada. –
concluiu Louis e eu olhei para ele com cara de reprovação.
Josh’s pov:
O passeio estava sendo
melhor do que eu esperava. Jéssica estava tão feliz e isso fazia me sentir
ainda melhor. Fomos ao London eye, andamos na montanha-russa e em quase todas
as diversões. Depois, eu tive a ideia de fazermos um piquenique, assim poderia
estar com ela a sós e arranjar coragem para me declarar a ela. Compramos o
necessário e levei-a para um local onde costumava ir quando era mais novo.
Sentia-me bem nesse lugar e mais calmo. Era o sítio ideal para fazer uma
declaração de amor à rapariga que se ama.
- Oh Josh, isto é tão lindo. –
disse-me Jéssica quando chegamos.
- Sim eu sei. Mas, não é tão lindo
como tu. – respondi-lhe.
- Oh pára com isso e vamos comer que
já tenho fome. – respondeu-me Jéssica e eu fiquei olhando para ela. Ás vezes acho que Jéssica é um pouco cega ou
então não quer ver o que está à frente dos olhos. Já lhe mandei tantas indirectas,
mas não há maneira de ela olhar para mim com outros olhos. Mas, hoje tudo vai
mudar. Para bem ou para mal. Eu espero muito sinceramente que seja para bem,
senão fico com o coração partido em mil bocadinhos e provavelmente a nossa
amizade nunca mais será a mesma. Mas eu tenho de tentar... tenho de saber se
ela sente algo por mim. Se não o fizer ficarei pensando como tudo seria se eu
tivesse lhe contado e pode ser que ela sinta o mesmo por mim, só que não tem
coragem de dizer. É... tenho de avançar com isto.
- Passa-se alguma coisa!? –
perguntou-me Jéssica confusa.
- Não... – respondi-lhe.
- Ah é porque parecia. Bem vamos
comer? – perguntou-me Jéssica, sentando-se na toalha que estendemos no jardim e
agarrando uma sandes.
- Não, espera. – disse-lhe.
- O quê? Está envenenado? –
perguntou-me olhando para a comida.
- Não. Não é isso. Tenho de te
contar uma coisa muito importante. – disse-lhe, sentando-me ao lado dela e
arranjando coragem para continuar.
- Então, diz. – disse-me.
Tânia’s pov:
Ficamos durante um bom
pedaço, os dois sem ele me soltar e eu até que já estava a conseguir me safar
quase sem ajuda. Até que Louis me solta e vai nadando para mais longe e pede
para o seguir, mas eu fiquei em pânico e não consiguia. Ele foi nadando, nadando
e eu fiquei para trás, quando vou olhar novamente para ver onde ele estava, vejo-o
quase a afogar-se. Fiquei em choque, sem reacção durante uns dois minutos,
gritei para que me ajudassem, mas a essa hora não estava quase ninguém na
praia, então tinha de ser eu. Tinha de ser eu a salvá-lo, mas eu não sabia
como.
- SOCORRO! – ouvi Louis gritar e
nesse momento fiquei desesperada e tirei a boía, sem noção do que estava
fazendo, só pensava numa coisa: “Tinha de salvá-lo, custe o que custasse!”. Mergulhei atrás dele e consegui alcançá-lo com um pouco de dificuldade,
agarrei-o contra mim e tentei puxá-lo de volta para a areia, mas Louis era
pesado e por pouco não conseguia. Tudo correu a meu favor. Consegui chegar com
ele à areia e deitei-o lá. Quando o deitei ele começou a rir e eu fiquei
confusa e assustada ao mesmo tempo.
- Parabéns!- disse-me Louis abrindo
os olhos.
- O quê? Não estou a perceber!
Porque estás a rir? – perguntei assustada.
- Eu não me afoguei...- disse Louis
e eu olhei para ele confusa. Eu viu a
afogar-se e ele agora diz que não se afogou. Só deve estar a gozar com a minha
cara, mas isto não tem piada nenhuma. - Foi só uma incenação para fazer-te arranjar
coragem. - disse-me sentando-se na areia.
- Ah Louis. Eu odeio-te. – disse-lhe brava. - Quase me matas-te do coração. – conclui.
- Sorry. - Louis disse ainda rindo da minha cara.
- Não tem graça. – disse-lhe e bati-lhe de leve no ombro.
- Ah Louis. Eu odeio-te. – disse-lhe brava. - Quase me matas-te do coração. – conclui.
- Sorry. - Louis disse ainda rindo da minha cara.
- Não tem graça. – disse-lhe e bati-lhe de leve no ombro.
- Desculpa. – disse-me Louis.
- Não. Não desculpo. – respondi-lhe
e este agarrou-me pela cintura e começou a fazer-me cócegas, deitou-me na areia
e comecei a rebolar.
- Louis, pára. Eu vou ficar cheia de
areia. – disse-lhe, mas nada. Já
estavamos os dois com areia por tudo o que é sítio e esta estava colada ao nosso
corpo. – Pronto... pára.... eu desculpo. – disse-lhe e então ele parou,
deitamo-nos os dois na areia e ficamos olhando um para o outro.
- Tu és linda, sabias? –
perguntou-me Louis.
- Sim, sim... e tu és um grande
mentiroso. – respondi-lhe sem desviar os olhos e este sorriu.
- Não a sério. És mesmo linda... por
dentro e por fora. – disse-me e aproximou-se de mim. Eu estava deitada e ele estava com a cabeça por cima da minha. Os
nossos rostos aproximaram-se e Louis tentou me beijar, quando vi o rosto dele
se aproximar do meu... só conseguia ver o rosto de Zayn. Era como se em vez do
Louis estar ali comigo daquela maneira, fosse o Zayn.
- Não,
Louis, não. – disse, afastei-o, levantei-me e virei-me de costas para ele.
- Desculpa, eu sou mesmo parvo. –
disse-me Louis baixando a cabeça.
- Não és nada parvo. – disse e fui
na sua direcção. – Eu é que sou... porque é que eu não me apaixonei logo por
ti, em vez de estar agora a sofrer por uma pessoa que não merece. Louis, tu és
um rapaz maravilhoso... quem me dera ser a tua cenourinha, mas... eu não
consigo. Sempre que te aproximas de mim, eu lembro-me do Zayn. É como se ele
estivesse colado a mim para sempre e por mais que eu tente esquecê-lo, ele não
desaparece da minha mente. – disse-lhe triste e este abracou-me. – Por vezes,
penso que tudo seria melhor se nunca o tivesse conhecido. – conclui.
- Não. Se nunca o tivesses
conhecido, provavelmente nós nunca seriamos amigos. Já viste o que ias perder.
Ter um amigo lindo, com uma bunda gostosa como o Louis Tomlinson, não é para
todas. – disse-me Louis sorrindo.
- Ah ah ah, convencido. – disse-lhe,
levantamo-nos, este deu-me um beijo na testa e fomos dar um passeio pela
praia.
Zayn’s pov:
Chegamos à praia e eu estava um
pouco triste o que fez Marlene desconfiar.
- Passa-se
alguma coisa, amor? – perguntou-me Marlene agarrando-me pela cintura.
- Não. Achas? Porque se ia passar
alguma coisa quando eu estou a passear com a minha deusa ao lado? –
respondi-lhe forçando um sorriso e esta beijou-me. Nesse momento, senti tanto a falta dos beijos quentes de Tânia. Depois
de Marlene me beijar, eu não conseguia deixar de pensar em Tânia. Olhava para
Marlene e a única que eu via era ela, Tânia, no sorriso, nos olhos, nos gestos.
Fiquei um pouco paranóico, então agarrei num cigarro que tinha no bolso e comecei
a fumar para tentar me esquecer.
-
Amor, pensei
que tinhas deixado esse vício. – disse-me Marlene.
- É verdade tinha. Mas, descobri que
nem tudo é como nós desejamos. – respondi-lhe virando a cara para o outro lado.
Era verdade eu tinha deixado de fumar,
por causa da Tânia, mas agora que não a tinha... de que servia deixar de fumar.
Eu vou morrer de qualquer maneira e se não for de desgosto de amor, então que
sejam os cigarros a tomar conta de mim.
-
Eu acredito
que um dia ainda vais deixar esse vício. Vais ser forte o suficiente e dizer
“basta, acabou-se, nunca mais toco num cigarro!” e se precisares de ajuda eu
vou estar cá sempre para isso. – disse-me Marlene e beijou-me novamente.
Tânia’s pov:
-
Tu és tão
parvinho. – disse para Louis que só dizia e fazia parvoices. Iamos os dois rindo pela praia quando voltei
a face e vi Marlene e Zayn aos beijos, fiquei sem palavras.
- Que foi? – perguntou-me Louis e eu
fiz-lhe sinal e ele ficou calado como eu.
Eles repararam logo que nós os vimos
e Marlene veio para o nosso pé com Zayn.
-
Então, essa
aula correu bem? – perguntou-me Marlene, mas eu nem ouvi. Não conseguia tirar os olhos dos de Zayn nem ele dos meus. – Olá.
Então? – disse Marlene estalando os dedos à frente da minha cara.
- Añ? – perguntei-lhe sem desviar o
olhar.
- A aula... como correu? – voltou a
perguntar-me.
- Bem. Muito bem. Eu...- disse sem
tirar os olhos de Zayn. - ... já me ia embora. Desculpem. – disse-lhes e fugi dali, para longe, para não ter de olhar mais
para a cara deles os dois.
- Mas... TÂNIA, ESPERA. – gritou
Marlene.
- DEPOIS FALAMOS, AGORA TENHO DE
IR. – respondi-lhe e comecei a andar
mais rápido.
Zayn’s pov:
Quando vi Tânia acho que o meu
coração ia parando.
Ela viu-me aos beijos com Marlene... mas também, se ela
estava com Louis e se namora com ele, de certeza que se beijaram. AH nem quero
pensar nisso senão ainda cometo uma loucura. Tânia foi-se embora e eu olhei
zangado para Louis.
- Eu... vou
com ela. Depois falamos, xau. – disse Louis e saiu à pressa para alcançá-la.
- Mas... – disse-lhe Marlene, mas
nem teve tempo de acabar. – Estes dois estão muito estranhos. – disse-me e
continuamos a andar, eu nem disse uma palavra.
Josh’s pov:
Era agora. Eu ia-lhe contar tudo de
uma vez por todas.
-
Conta-me.
Estás a deixar-me preocupada. – disse-me Jéssica.
- Bem, nem sei por onde começar.
Mas, vou tentar. Então é assim... Jéssica, a uns tempos para cá que eu ando pra
te dizer isto, mas nunca tive coragem. Sabes, eu... – disse mas esta
interrompeu-me.
- JOSH FOGE. – gritou-me e eu fiquei
sem perceber, então ela puxou-me pelo braço e arrastou-me dali. Quando olhei para trás vi um bando de pombas
a sobrevoar a nossa comida, acabando por destruir com o nosso piquenique e
comer a comida toda. (http://z0r.de/L/z0r-de_3714.swf p.s: mas oiçam a música) Então eu fui
tentar ver se salvava algo, mas era impossível, aquelas pestes ainda por cima
me atacavam, Jéssica só ria da minha figura, pois as pombas agarravam-me por
tudo o que era sítio. Eu vi que aquilo já não tinha solução e consegui me
libertar das pombas e fugir para o pé de Jéssica que não parava de rir. Então
eu comecei a rir junto com ela. – Parece que o Louis mandou os seus
mensageiros. Isto é Kevins por todos os lados. Parece que o Kevin deixou
descendentes. – disse-me Jéssica sorrindo.
- Cá para mim, foi o Niall que fez
um contrato com as pombas do Louis para nos roubarem a comida e a levarem para
ele. Guloso como ele é. – disse-lhe e rimos ainda mais.
- Coitado do Niall. – disse-me
Jéssica. – Mas... o que me ias contar? – perguntou-me quando parou de rir.
- Ah. Eu ia dizer-te que... nunca me
senti tão bem com uma rapariga e que... nunca pensei dizer isto a alguém, mas
contigo é diferente. Jéssica, eu... – tentei me declarar novamente, mas fui
outra vez interrompido por ela. Fogo,
estão todos contra mim.
- Oh tão
fofo. Será que está perdido? – perguntou-me Jéssica, acariciando um cãozinho
que chegou ao nosso pé. Pois, parece que
os animais estão todos contra mim. O que será que eu lhes fiz?
- Deve ter
nome na coleira. – disse-lhe.
- Deixa eu ver. Oh tão fofo... deixa
a tia Jéssica ver, sim? – disse Jéssica para o cão. – Tem nome e número de
telefone. Oh, parece que tem dono. – concluiu Jéssica um pouco triste.
- E como se chama? – perguntei-lhe
agachando-me ao seu lado.
- Parece... Drew. – respondeu-me.
- Drew? Mas que nome estranho. –
disse pensativo enquanto Jéssica fazia carícias na cabeça do cão e lhe dava
beijos. A sério, nesse momento senti uns
ciúmes enormes do cão. Quer dizer chega ali agora e já leva beijos e tudo e eu
que estou sempre ao lado dela não levo nada. Nem sequer um simples beijo na
bochecha.
- Vou levá-lo para casa. Amanhã,
telefono para o dono. Quero ficar um pouco com ele. Ele é tão lindo.– disse-me
Jéssica e caminhamos em direcção da casa dela.
Louis’s pov:
Fui a correr ter com Tânia, não a
podia abandonar. Quando consegui alcança-la, esta estava triste, então
abracei-a e fomos agarrados até a casa dela.
Durante o caminho nem demos uma
palavra. Cheguei a casa dela e encontramos um bilhete em cima da mesa que
dizia: “Fomos almoçar ao Nando’s se quiserem podem aparecer por lá! Ass:
Sandra, Harry, Margarida, Cláudia, Niall e Liam.”
- Se quiseres podes ir ter com eles...
eu fico bem. – disse-me Tânia triste.
- Não. Não me apetece. Quero ficar
contigo e fazer-te companhia. Claro se quiseres. – disse-lhe.
- Claro que quero. – respondeu-me
Tânia sorrindo. – Já que vais ficar... que vamos fazer? – perguntou-me.
- O que quiseres. – respondi-lhe.
- Então, vamos ver um filme, que
dizes? – perguntou-me.
- Pode ser. – respondi-lhe.
- Vou só fazer pipocas e já venho,
vai escolhendo o filme. Eles estão aí nessa parteleira ao pé da televisão. –
disse-me Tânia e foi em direcção da cozinha. Escolhi uma comédia, não queria deixá-la mal se escolhesse um romance.
Aliás queria fazê-la esquecer-se do que passou, pelo menos por uns instantes.
Ela voltou com as pipocas e sentou-se ao meu lado no sofá. Eu estava cansado e
ela também, da nossa aula de natação, então senti um peso nos olhos e acabamos
adormecendo os dois.
Margarida’s pov:
Fomos ao Nando’s e agora vinhamos em
direcção da nossa casa. Parecia que eu estava a fazer de vela, era Sandra e
Niall agarrados e aos beijos; Liam e Cláudia nem é preciso dizer nada, parecia
que se comiam na rua e eu e Harry iamos à frente para nem ver aquela cena.
- Vocês não
se cansam? – perguntei-lhes.
- Sim. É que tanto mel acaba por
enjoar. Estão sempre se comendo. – concordou Harry comigo.
- Estão com ciúmes é? –
perguntou-nos Cláudia.
- Ciúmes, nós!? Nem pensar. –
dissemos eu e Harry em uníssono.
- Ui... até falam em coro. – disse
Sandra.
- Sempre podem-se agarrar um ao
outro. – disse Niall para mim e Harry e eu olhei zangada para ele.
- Vais parar? Olha que eu agarro-me
a outra coisa e depois não digas que não te avisei. E eu e o Harry somos só
amigos, ainda não perceberam isso? – disse-lhes zangada.
- Sim, só amigos. E essa conversa já
está a enervar. Eu gosto dela como amigo assim como ela gosta de mim como
amigo, espero eu. – disse Harry também um pouco chateado. - Sou teu amigo não
sou?- perguntou-me.
- Claro que sim. Mas, se eles
continuam é melhor deixarmos de ser pode ser que assim acabem com estas
parvoices. – disse-lhes chateada deixando Harry triste.
- Pronto, Magui. Já cá não está quem
falou. – disse-me Niall. Continuamos a
andar e de repente olhei para o lado e vi Max.
-
Eu não
acredito. MAX. – gritei quando o vi deixando todos confusos com a minha
reacção.
- MARGARIDA. – gritou Max e veio me
cumprimentar. – Já não te via a algum tempo. – disse abraçando-me.
- Pois, aconteceram uns problemas e
isso, mas agora está tudo bem. – disse-lhe.
- Ah já vi que vieste acompanhada.
Olá meninas. – disse Max para Sandra e Cláudia. – Olá Liam, Niall e tu como te
chamas? – perguntou Max apontando para Harry para provocá-lo.
- Como se tu não soubesses. – respondeu-lhe
Harry friamente.
- Ah sim. Hurry... não, Herry... Hirry... ah já sei
HHHHAAAARRRRYYYYYY. – disse Max gozando com o Harry e eu tapei a cara e comecei
a rir, enquanto que Harry ficava cheio de raiva. Podia se ver nos olhos dele. Coitado.
-
Tens
problemas? É que parece que queres arranjar.– perguntou-lhe Harry friamente e
preparado para a luta.
- Malta, calma. E Max não precisavas
ser mau para ele, é certo que ele às vezes merece, mas ele agora nem te fez
nada. – disse para Max, deixando Harry um pouco mais feliz.
- Tens razão. Mas, foi só uma
brincadeira, se ele levou a mal o problema já não é meu. – disse Max.
- MAX. – chamou Tom. – VAMOS. –
concluiu.
- Bem tenho de ir. Temos ensaio
daqui a pouco. Podes vir se quiseres. – propôs-me Max e eu vi Harry baixar a
cabeça triste, eu ia dizer que sim só para irritar Harry, mas não queria dar
falsas esperanças a ninguém. Não gosto de
brincar com os sentimentos das pessoas, então decidi não ir.
-
Não deixa
estar. Fica para outro dia. – disse-lhe e ele ficou um pouco triste.
- Ok. Então fica combinado. Não te
esqueças. Xau. – disse Max e despediu-se de mim. – Xau meninas, rapazes e
HHHHHAAAARRRRYYYY. – concluiu provocando Harry que fechou a mão cheio de raiva.
Após isto fomos todos em direcção da nossa
casa.
Marlene’s pov:
Fomos para minha casa, eu e o Zayn,
o ambiente na praia estava uma seca. E Zayn estava um pouco esquisito por mais
que ele diga que não, eu sentia. Talvez fosse porque daí a três dias eles iam
ter um concerto na Alemanha e estivesse triste por me abandonar, sim talvez
fosse isso. Pelo menos eu espero que seja.
- Entra. – disse-lhe quando
chegamos.
- Não deixa estar. – respondeu-me
Zayn.
- Mas eu quero que o meu namorado
entre e fique mais tempo comigo. Vá lá, faz isso por mim. – implorei-lhe
fazendo beicinho.
- Marlene... pronto eu entro, mas só
para te deixar feliz. – respondeu-me Zayn acabando por ceder e entrou.
Zayn’s pov:
Decidi entrar, só esperava não dar
de caras com a Tânia, senão nem sei que podia acontecer.
- Anda, vamos... – disse-me Marlene
me puxando em direcção da sala. Quando
chegamos Louis e Tânia estavam lá, dormindo. Ela estava com a cabeça deitada no
ombro dele e ele com a cabeça em cima da dela. Nem sei o que senti naquele
momento. – Awn, tão fofinhos. Vês eu sempre disse que eles eram perfeitos
um para o outro. Não é?– disse-me Marlene.
- Não... quer dizer sim... são
perfeitos. – respondi-lhe baixinho e triste. Depois ouvimos um barulhão de risos e pessoas a falar a entrar pela
porta a dentro. Eram as raparigas e os rapazes, estes fizeram com que Louis e
Tânia acordassem ao mesmo tempo.
- O que se
passa aqui? – perguntou Tânia acordando um pouco atordoada e passando as mãos
nos olhos. – Zayn? – disse Tânia olhando para mim. – Oh meu Deus, eu acho que
estou a sonhar... Louis, eu tou a ver o Zayn. Tou a ficar paranóica. –
continuou Tânia olhando para Louis.
- Não Tânia. Não é um sonho. O Zayn
está aqui e eu também. Quer dizer estamos todos.– disse-lhe Marlene.
- E já que estamos todos e se
fizessemos algo? – propôs Sandra.
- Não estamos todos. Falta o Josh e
a Jéssica. – respondeu Tânia.
- Eu telefono à Jéssica e o Niall ao
Josh e está resolvido. Pode ser amor? – perguntou Sandra para Niall.
- Claro que sim, minha rainha.
Quanto mais tempo passar contigo melhor. – respondeu-lhe Niall e beijou-a na
boca e eu olhei para Tânia que estava a olhar para mim. Aquele gesto fez-me lembrar dela e acho que ela estava a pensar no
mesmo que eu... conheco-a melhor que ninguém.
-
Então, vamos
ter party. – disse Marlene me agarrando toda feliz.
- Sim. – responderam todos menos eu,
Tânia e Louis, pois não nos falavamos.
Sandra’s pov:
Liguei a Jéssica que se despachou a
chegar. Assim como Josh, pois eles chegaram juntos. Acho que estavam os dois na
casa de Jéssica. Quero tanto vê-los os dois juntos.
-
Sandra, não
te assustes, mas eu trouxe um convidado. – disse-me Jéssica mostrando-me um cão
e eu assustei-me um pouco, mas o cão até que era bonito e pequenino.
- Awn tão fofo. – disse Cláudia
correndo para perto do cão e acariciando-o. Tenho
de confessar eu gosto de animais, mas tenho muito medo deles, por isso fico
sempre um pouco mais afastada e às vezes nem lhes toco. Já minha irmã, Cláudia,
é diferente, agarra-se a todos, ela adora animais, especialmente cães.
-
Não precisas
ter medo. O teu superman está aqui. – disse-me Niall no meu ouvido e me
agarrando na cintura.
- Eu sei, amor. – disse e beijei-o.
- Entrem ou vão ficar aí? – disse
Magui. – Também quero vê-lo. – concluiu. - Oh coisa fofa. Como se chama? –
perguntou.
- Drew. Encontramo-lo perdido e eu
truxe-o não o podia deixar abandonado. – disse Jéssica.
- Drew!? Eu acho que conheço esse
nome de algum lado. – disse Magui pensativa.
- Sim, Magui. Conheces é o nome do
cão. – disse Marlene sarcástica.
- Não, burra. Eu já ouvi esse nome,
só não sei onde. Esqueçam, devo estar a ver cenas a mais. – respondeu-lhe Magui
pensativa. Por acaso o nome era-me
familiar. E isso fez-me pensar no assunto.
-
Sim. É
melhor. – disse-lhe Marlene.
Eles entraram e decidimos jogar um
jogo, escolhido por Marlene. “Verdade ou consequência”. Nessa altura, nem nos
lembramos mais do cão, este deitou-se no nosso sofá e ficou quietinho, enquanto
nós nos divertiamos. Ao início Tânia recusou-se a jogar, assim como Louis e
Zayn, mas Marlene insistiu tanto que eles acabaram por ceder. O que será que
vai acontecer? Espero que não hajam guerras entre vocês sabem quem.
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Olá
borrachos.
Têm aqui o
capítulo por que esperavam.
Hoje tirei o dia e lembrei-me de
vocês, então decidi dar-vos um miminho.
Aqui está ele.
Espero que
gostem.
Feliz
Carnaval, comam muitas malassadas, disfarcem-se, divirtam-se and live While We’re
young.
Estarei de
volta em breve.
Beijos.
Mas porqueraio eu me lembraria do nome do cão?
ResponderEliminarMagui*.*
O Kevin planeou uma vingaça, n devia te-lo assustado na escola.
ResponderEliminarO cao e tao fofo se e de um dos The Losers nem sei o que faço.
Tu e o Louis tiveram a comer-me sinceramente eu sou uma simples pipoca :P.
O cao e o nariz torto (max e tom)tinham de estragar tudo.
Eu vou ir aos cornos do cao do max, como ele se atreve a gozar com o meu Harrold.
Jessica