One Direction

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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Capítulo LVIII: O lago mágico!?



Capítulo LVIII: O lago mágico!?




Margarida's POV:

Conseguia sentir o bater do meu coração abrandar e aquelas águas que antes eram limpidas agora tornavam-se na mais profunda escuridão. Estava tudo a desaparecer... O silêncio invadiu-se por completo quando vi um ponto de luz, tão trémulo que parecia desaparecer, mas de um momento para o outro iluminou tudo. Foi então que comecei a ouvir uma voz. Era como se esta estivesse a narrar alguma coisa e as imagens iam aparecendo à medida que ela falava: "Quando a magia ainda andava por aí, um homem quis apoderar-se do trono. Por outro lado, o verdadeiro rei, com a ajuda de um mago, disfarçou-se do malfeitor, fazendo a mulher do mesmo conceber um filho seu... Quando o rapaz nasceu, Merlim entregou-o a um cavaleiro, para que este o educasse como seu filho. Depois de muitos anos, o rei morreu e Arthur tira a espada mágica que havia estado presa na rocha por mais tempo do que se podia contar. Merlim conta-lhe então a sua verdadeira paternidade e Arthur torna-se o rei de Camelot. Abençoado pelas fadas de Avalon, Arthur reina 12 anos de paz em Camelot, formando a ordem dos Cavaleiros da Távola Redonda, na qual estava incluido o seu mais fiel amigo, Lancelot. Por vastas terras espalharam a paz e quando voltaram à Bretanha, Arthur traz consigo o seu grande amor, Guinevere... Mas Arthur não sabia que, mesmo o amando, a sua rainha o traia com Lancelot. Ao saber de tal, Mordred, sobrinho de Arthur, conta-lhe o que se passava por detrás das cortes de Camelot. Mordred queria o trono, mais do que tudo, e como era filho de Morgana, irmã ilegitima de Arthur, era um dos sucessores ao trono. Na sua perseguição aos traidores, o rei entrega o reino ao sobrinho, que o atraiçou-a imediatamente. Ao chegar ao reino, Arthur enfrenta Mordred numa batalha, mas antes de trespassar o sobrinho com uma lança, Arthur sofre feridas mortais... Lançado numa barca pelos seus subditos em direção a Avalon, Arthur jura voltar quando a Bretanha precisasse. O seu espírito vagueou pelo reino, mantendo a paz."
Era a história do rei Arthur, a história que me encantara tanto quando eu era pequena! Quando pensei que tudo tivesse acabado, as imagens voltaram... " Uma rapariga havia-se esgueirado pela floresta... Quando tirou o manto, percebi que era a Guinevere. Esta continuou a andar por entre a escuridão das árvores, até que chegou a uma gruta. À mesma gruta em que eu estava! Olhou o lago que reluzia... Mas não era o mesmo lago. Este era mais... normal! Ajoelhou-se e começou a chorar:
- Arthur, espero que saibas que nunca te quis magoar! Dizem sempre que o fruto proibido é o mais apetecido, mas a minha arrogância fez-me perceber que o fruto proibido não é aquele que não podemos ter, mas aquele que está à nossa frente, o verdadeiro e único, mas nós não vemos! Juro, juro por estas lágrimas de amor que nos encontraremos! Juro que te encontrarei e mostrar-te-ei que este meu amor por ti jamais desaparecerá, assim como as minhas lágrimas que dançam agora neste lago. O lago em que nos apaixonámos!" As lágrimas que caiam pelo rosto dela parecia que purificavam o lago, tornando-o tão límpido como eu o havia visto pela primeira vez... Mas a voz dela estava cada vez mais longe, as imagens cada vez mais distantes até que me vi envolvida pelo silêncio novamente...

Josh’s pov:

            - Entra rapaz. Precisamos de falar. – disse-me, eu nem respondi e entrei a medo. A partir daquele momento tudo podia acontecer. Bom ou mau. - Senta-te. – disse e eu olhei para cima para ver se via Jéssica. – Ela não está. – disse-me parecendo saber o que eu estava à procura. – Temos muito que falar, meu menino. – concluiu me deixando um pouco desconfortável.
            - Senhor João, eu sei que aquilo parecia outra coisa, mas não era. Eu juro-lhe pelo que quiser que não era. Eu gosto muito da sua filha e não iria mentir. Se tivesse acontecido era diferente, mas não aconteceu nada. – disse-lhe um pouco aflito e falando rapidamente, este apenas olhava para mim calado. – Se me der uma oportunidade vai ver que eu nunca a farei sofrer e farei de tudo para vê-la feliz. Sabe, eu a amo mais que tudo. Nós somos muito felizes quando estamos juntos. Não quero que pense que eu sou como o Justin, porque não sou. Aliás eu não tenho de provar que sou diferente dele, porque sei o que sou e com o tempo irá perceber isso... – conclui sem parar e este interrompeu-me.

Margarida’s pov:

Tinha voltado a ficar consciente e sentia que não estava mais dentro de água, pois conseguia respirar novamente. Abri os olhos com alguma dificuldade e fiquei sem saber que fazer, pois Harry estava ali, com o rosto mesmo próximo do meu. Fiquei o observando, pois ainda não tinha forças para me levantar, este apenas sorriu para mim, ficando muito feliz por eu ter acordado. Depois, passou a mão levemente sobre o meu rosto, como uma carícia, deixando-me completamente arrepiada e foi aproximando lentamente o rosto dele do meu. Eu nem me mexi, ainda não tinha total noção da realidade. Este ficou completamente debruçado sobre mim e com os lábios praticamente colados aos meus. Por mais que me apetecesse beijá-lo naquele momento, isso era algo que não deveria acontecer.
- Harry, mas o que é que pensas que estás a fazer? – disse-lhe o afastando de cima de mim e ficando sentada.
- Magui, tu falas-te!? – disse-me Harry todo feliz.
- Sim, pois falei, mas tu nem penses que podes te aproveitar de mim por eu estar... espera... eu estou a falar? OH MEU DEUS, nem acredito. EU CONSIGO FALAR. – gritei toda feliz e abraçando fortemente Harry. Depois de ter noção do que estava a fazer, afastei-me dele. – Desculpa. – disse-lhe um pouco envergonhada por o ter agarrado daquela forma louca.
- Não tem importância. Podes abraçar quando quiseres, sabes eu gosto muito de abraços. – disse-me, fazendo-me sorrir.
- Ah ah. Eu nem acredito. Como é que isto foi possível? A lenda estava certa. – disse-lhe toda feliz.
- Lenda!? Qual lenda!? – perguntou-me confuso.
- Ah esquece. Coisas minhas. Mas, espera. Há aqui uma coisa que eu não percebo. – disse-lhe pensativa.
- O quê? – perguntou-me.
- Se eu estava dentro do lago como é que estou agora aqui? – perguntei me levantado e este fez o mesmo, aí pude ver que este estava totalmente encharcado, assim como eu.
- Porque é que achas que estou neste estado? – disse-me apontando para ele.
- Awn, obrigada. – disse-lhe e voltei a abraça-lo, mas desta vez com calma. Tão fofo, o meu herói.
- Não é preciso agradecer. Não te iria deixar ali, aliás não podia. – disse-me sorrindo, fazendo-me sorrir também.
- Mas espera... como sabias que eu estava aqui? Seguiste-me? – perguntei-lhe, afinal tinha de tirar a história toda a limpo.
- Magui, não gastes a voz. Não achas que já estás a fazer muitas perguntas? Não queres ir dar a novidade às meninas? – disse-me Harry, desviando o assunto e andando para fora da gruta e eu fui atrás dele.
- Diz-me. Harry? – dizia indo atrás dele.
- Não, Magui. Cuidado com a voz. – dizia-me Harry.
- Harry, não me enerves. Diz-me já. Confessa que me seguiste. Diz. – disse-lhe o puxando pela mão quando chegamos ao castelo e o virando para mim.
- Já disse que não digo. – disse-me Harry.
- Dizer o quê? O que é que se passa aqui? – perguntou Taylor chegando ao nosso pé.
- Nada. – disse Harry, eu apenas a olhei com desprezo.
- Amor, onde estiveste? Procurei-te por todo o lado e não te encontrei. E porque razão estão os dois molhados? E o que é que a muda está aqui a fazer? Já não estou a perceber nada. – perguntou Taylor desconfiada.
- ... não foi nada... nós, apenas... – disse Harry engasgado e eu interrompi-o.
- Em primeiro lugar a muda, com tu chamas, tem nome e está muito orgulhosa com as coisas que tem. Em segundo, nós estamos molhados, porque caimos numa poça enorme de água que havia numa das esquinas do castelo e sim, foi os dois porque o Harry estava perto de mim, eu desiquilibrei-me, tentei me segurar nele, só que acabamos indo os dois para dentro da poça. E em terceiro lugar, se me voltas a chamar de muda, eu agarro nesse cabelo de esfregona, arranco-os um por um e faço uma peruca para as ratazanas. Sabes elas iriam ficar mais giras com ele do que tu que pareces uma tábua de engomar com braços e pernas. E tenho dito. – respondi-lhe completamente irritada, me aproximando dela e lhe apontando o dedo à cara, depois virei costas e fui-me embora.
- TU NÃO ME PODES FALAR ASSIM. EU MEREÇO RESPEITO. – gritou-me e eu virei-me.
- AH AH COSPE, COBRA. VÊ SE NÃO TE ENGASGAS COM O TEU PRÓPRIO VENENO! – gritei-lhe.
- Harry faz alguma coisa. – disse Taylor para Harry que nem se mexeu, parecia distante da conversa e eu fui-me embora.

Taylor’s pov:

            - Porque não me defendeste? – perguntei para Harry que estava completamente imóvel olhando para fora do castelo.
            - Desculpa, mas isso são problemas entre vocês e eu não me quis meter. – respondeu-me deixando-me completamente furiosa.
            - Não te quiseste meter!? Harry, aquela estúpida acabou de me insultar, chamou-me de cobra e outras coisas e tu não fizeste nada. Quer dizer se ela me matasse aqui, à tua frente o que fazias? Deixavas que ela acabasse o serviço então para me ajudar, depois de já ser tarde de mais. A sério, eu não te compreendo. – disse-lhe já com as lágrimas nos olhos, forçando para que estas saissem e virei-lhe costas.
            - Taylor, amor. Isso não era bem assim. Tu sabes que eu não deixaria que isso acontecesse. – disse-me me agarrando pelo braço e me puxando para ele. – E ela não iria fazer isso. – concluiu.
            - Como sabes? Não tens a certeza do que ela seria capaz. Ela odeia-me e eu sei que ela faria algo só para me ver passar um mau bocado. – respondi-lhe com as lágrimas a cair pelo rosto.
            - Oh para que é isso? – perguntou Harry limpando as minhas lágrimas. – Não fiques assim. Anda cá. – disse me puxando para ele e me abraçando. – Eu não vou deixar que ninguém te faça mal. Não te preocupes, amor. – concluiu fazendo carícias na minha cabeça enquanto me abraçava. Senti-me melhor, porque senti que este estava preocupado comigo, mas apenas queria que este estivesse afastado dela. Queria-o só para mim, mesmo ele não me amando por escolha dele.

Josh’s pov:

            - Rapaz, já acabas-te? – perguntou-me e eu apenas abanei a cabeça afirmamente sem perceber. – Eu não te chamei aqui para te julgar. – concluiu deixando-me confuso.
            - Não estou a perceber. – disse-lhe.
            - Eu precisava falar contigo para te pedir desculpas. – disse me deixando ainda mais confuso.
            - Senhor João, está bem? – perguntei-lhe.
            - Estou muito bem, apenas sinto que agi mal por te ter tratado daquela forma, mas tens de perceber que à primeira vista era o que parecia. Depois de ter falado com a Jéssica ou melhor ter discutido, percebi que ela gosta muito de ti e tu até pareces ser um bom rapaz. Fez-me lembrar dos meus tempos quando tinha a vossa idade e não quero que vocês tenham de passar pelo mesmo que eu, por isso, eu estive a pensar e vou te dar uma oportunidade. Vou te dar uma oportunidade para que me mostres que és diferente, eu apenas quero ver a minha filha feliz e se é contigo que ela está feliz então vou deixar que isso aconteça, não vou interferir mais. – disse me deixando aliviado e feliz.
            - Obrigado senhor João, eu prometo que não o vou desiludir. – disse-lhe todo feliz.
            - Mas, olha meu rapaz... eu posso ser um grande amigo se conseguires a minha confiança, mas se a fazes sofrer, podes querer que serei o teu maior pesadelo e te perseguirei para sempre. Não te darei descanso. – disse-me todo sério. Nesse momento, Jéssica entrou pela porta a dentro e nem me viu. – Jéssica, anda cá. – chamou-a o senhor João.
            - Pai, eu não quero falar contigo. Já disse que não aconteceu nada e que eu o amo, mas se tu não percebes isso, nós não temos mais nada para conversar. – respondeu-lhe sem olhar para ele.
            - Jéssica... – chamei-a para que esta notasse a minha presença e esta olhou logo que a chamei.
            - Josh!? Que estás a fazer aqui? – perguntou Jéssica vindo na minha direcção.
            - O senhor João queria falar comigo e... – respondi-lhe e esta interrompeu-me.
            - Ah já percebi tudo. Pai, eu já te disse que não podes tratar o Josh como o tratas-te e se o chamaste aqui para o tratar mal, esquece que eu existo. Eu saiu hoje mesmo cá de casa e tu nunca mais me vês. É que é logo, nem penso duas vezes... – disse Jéssica para o pai um pouco chateada.
            - Jéssica... – disse-lhe e agarrei-a pelo braço para que esta parasse, mas ela continuou.
            - Não Josh, larga-me, meu pai tem de perceber que eu não posso nem quero estar longe de ti. – continuou e eu voltei a interrompê-la.
            - Jéssica, pára com isso. – disse-lhe.
            - O que foi? – perguntou-me.
            - Teu pai não me chamou aqui para me tratar mal ou me julgar. – respondi-lhe, o senhor João apenas nos olhava.
            - Añ!? Então para que é que ele iria querer falar contigo? – perguntou Jéssica confusa, mas eu não respondi. – Pai? – perguntou.
            - Eu chamei o Josh aqui para lhe pedir desculpas pelo que aconteceu. Eu percebi que cometi um erro e tentei emendá-lo. Já vi o quanto gostas deste rapaz e quero que saibas que vocês a partir deste momento têm o meu apoio para o que for necessário. Darei uma oportunidade ao Josh. – respondeu-lhe o pai e esta correu para abraçá-lo.
            - Obrigado... Obrigado... Obrigado.... Adoro-te. És o melhor pai do mundo. – dizia Jéssica dando-lhe beijos na bochecha.
            - Pois, pois sou o melhor quando faço o que queres, mas atenção, se esse menino aí, fizer algo de errado, já sabe o que lhe acontece. Não é Josh? – perguntou-me o pai.
            - Oh pai, não estragues o momento. – disse Jéssica vindo para o meu pé e me abraçando de lado.
            - Deixa, amor. Não se preocupe senhor João que isso não irá acontecer. Eu amo demais a sua filha. Muito obrigado pela oportunidade, nem sabe como é importante para mim saber que confia em mim. Acho que até vou dormir melhor esta noite. – disse, fazendo-os rir.
            - Acho bem, anda cá. – disse-me, veio na minha direcção e deu-me um abraço. Senti-me muito bem nesse momento, pois senti que ele me aceitava na família e isso era o que mais queria. -  Só mais uma coisa, trata-me por João, senhor parece que já sou demasiado velho. – disse-me fazendo-nos rir.
            - Sim, vou tentar Senhor, quer dizer João. – disse-lhe. Conseguia ver os olhos de Jéssica brilharem de alegria.
            - Bem, vou lá para cima. Fiquem à vontade. – disse-nos o pai e subiu as escadas.
            - Estás a ver amor... não precisas ter mais medo de meu pai, agora podemos fazer tudo o que nos apetecer, porque acabaste de ter um voto de confiança do senhor João. – disse-me me dando um beijo romântico na boca.
            - EU OUVI ISSO. JUIZO MENINOS. – gritou o pai desta de cima.
            - Ui, temos de falar mais baixo. Parece que temos um CUSCO, a escutar a conversa. – disse para que o pai a ouvisse, eu apenas me ri a agarrei pela cintura e beijei-a apaixonadamente. 



Zayn’s pov:


Fui para casa e tranquei-me no quarto, mas aquela cena não me saia da cabeça. Era estúpido sentir ciúmes por ver Tânia aos beijos com aquele convencido. Como é que ela gostava dele? Ele era o maior parvalhão que eu alguma vez tivera o desprazer de conhecer. E ela parecia tão triste antes. Se era por causa dele, porque é que ela não me tinha dito? Porque é que ela insistia em me ocultar a verdade? Eu não percebia, mas não iria desistir. Se ela não me contava, eu iria fazer de tudo para me recordar de algo ou ir à procura de coisas que me ajudassem a lembrar-me do passado. Fui até ao pc e entrei no facebook. Ao tempo que não ia ao facebook. Quando abri tinha montes de pedidos de amizade e mensagens que nunca mais acabavam. Para me esquecer um pouco do que tinha assistido, comecei a responder às minha directioners e amigos. Foi quando reparei que tinha muitas mensagens antigas entre mim e a Tânia. Fiquei boquiaberto. Abri e comecei a ler, afinal a resposta que eu procurava poderia estar ali, mesmo à minha frente.

Tânia’s pov:

Fomos os dois até minha casa, precisavamos trocar de roupa, pois a que tinhamos estava encharcada.
            - Ei pessoal que se passou aí? Parece que estiveram a nadar com a roupa vestida. – disse Niall mal nos viu entrar, fazendo as outras olharem para nós, menos Marlene que não podia ver e Margarida que não estava.
            - Isto não foi nada. Apenas precisamos de trocar de roupa antes que fiquemos doentes. – respondi-lhe.
            - O que foi? Que aconteceu? Quem está aí? – perguntou Marlene curiosa.
            - Sou eu e o Louis e estamos totalmente molhados, porque tivemos um acidente no lago, mas nada de grave. – respondi-lhe.
            - De certeza? – perguntou novamente Marlene.
            - Sim, Marlinda está tudo bem. – respondeu-lhe Louis, fazendo-a sorrir, eu apenas pisquei o olho para Louis.
            - Bem, eu tenho lá em cima aquele par de calças que o Zayn, quer dizer tu me emprestas-te daquela vez no vosso apartamento podes vesti-las, mas t-shirt não tenho. A menos que queiras vestir uma das nossas. – disse-lhe sorrindo.
            - Deixa estar. Aceito as calças, mas a t-shirt, é melhor esperar que esta seque. Afinal eu sou um macho não um larilas. – respondeu Louis, fazendo-nos rir.
            - Ok, como queiras. Vamos lá acima. – disse-lhe e subimos os dois. Deixei Louis no quarto de Marlene a se trocar e a se secar e eu fui para o meu. Não iriamos trocar de roupa à frente um do outro. Amigos, amigos, nudez à parte. Ah ah.

Marlene’s pov:

            - Bem que vamos fazer? – perguntou Sandra, pois estavamos cansados de não fazer nada.
            - Vamos ao singstar? Fazemos uma battle. – sugeriu Cláudia.
            - Para perderes maninha. – disse-lhe Sandra.
            - Ah ah sabes que eu ganhava-te num piscar de olhos. – provocou-a Cláudia.
            - Ah sim? Então vamos ver isso. – disse Sandra entrando na provocação. Estas começaram a cantar, eu deixei-as um pouco e fui em direcção do meu quarto. Não iria cantar sem o meu microfone favorito, então fui à procura dele. Cheguei ao quarto e tacteei por todo o lado, mas estava difícil quando de repente toco num local que me assustou um pouco. Era quente e estava descoberto. Pelo que podia sentir parecia o peito de alguém. Mas quem estaria ali?
            - Quem está aqui? – perguntei sobressaltada e assustada me tentando afastar.

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Olá meus borrachos.
Eu sei que tá pequeno mas foi o que consegui.
Espero que gostem e se tiverem ideias já sabem, mandem para o meu ask ou ponham nos comentários que depois pensarei se se adequam com o desenrolar da story ou não.
Beijinhos amores.


3 comentários:

  1. Eu pensava que a marlene tinha tocado noutro lugar, chiça, são me assustes!! AAAAAAWWWWWWWNNNNNN se eles começassem a namorar era tão fofo!! Mas pronto, é a vida... Põe mais um bem depressinha!!
    Magui*.*

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  2. Bem...... Bemmmmm.... Tania ve la onde metes a Marlene a tocar.....
    de resto ta coise e tal e ta e coise

    can't be better

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  3. minha kida tania as minhas maozinhas nao tocam em lugares desapropriados...mas axo k toda a gente sabe k é o peito do louis...espero eu...
    juizo cadelinha, I love your story
    Marlene

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