One Direction

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quinta-feira, 30 de maio de 2013

Capítulo LIX: Esperança!



Capítulo LIX: Esperança!



Marlene’s pov:

- Quem está aqui? – perguntei sobressaltada e assustada me tentando afastar. Ninguém me respondeu o que me deixou mais assustada. – Quem és tu? Responde. Eu não volto a perguntar. – disse-lhe andando para trás e procurando a porta. De repente sinto alguém me agarrar no braço.
- Calma. Sou só eu. – respondeu-me calmamente.
- Larga-me. És tu!? Tu quem? Olha que eu grito. SOCOR... – ia gritar quando este pôs a mão na minha boca, fazendo com que eu me calasse.
- Shiu... Marlene, sou eu, o Louis. – respondeu-me, fazendo-me ficar um pouco mais calma e ao mesmo tempo confusa.
- Louis!? Mas o que estás a fazer aqui? No meu quarto? – perguntei-lhe.
- Foi a Tânia que disse para eu mudar de roupa aqui, mas já vi que não foi boa ideia, desculpa. – explicou-me.
- Não. Não tem mal nenhum. Eu não me importo, desde que não me desarrumes o quarto está tudo bem. Mas, espera, tu disseste que estavas a trocar de roupa, tu estás... – perguntei-lhe, pensando que este pudesse estar completamente nu a minha frente. Nem queria pensar se ele estivesse mesmo. Ficava vermelha e derretia com o calor.
- Não. Eu não estou nu está descansada. Apenas não tenho a t-shirt vestida. – respondeu-me.
- Ainda bem que não estás. – disse-lhe.
- Mas e se estivesse nu? Não tinha mal nenhum para mim para ti tinha? – perguntou-me, fazendo-me sentir as bochechas a aquecer.
- Claro que sim. Eu posso não ver, mas só de imaginar tu aí com... pronto, com... a armadura toda de fora... e eu podia ter tocado em outra parte... Oh meu Deus, podemos mudar de assunto? É que não quero pensar no que estou a pensar e esta conversa não é nada confortável. – disse-lhe envergonhada e ouvi este rir-se.
- Podemos, eu não quero te deixar desconfortável. Então, gostaste de tocar no meu peito? – perguntou-me rindo.
- LOUIS... – repreendi-o. – Pára com essas conversas, sabes que eu não gosto. – conclui cruzando os braços um pouco zangada.
- Pronto, pronto. Desculpa. Só me queria meter contigo. – disse me fazendo uma carícia no rosto e ficamos um pouco em silêncio.
- MENINAS. MENINAS. – ouvimos gritar.
- O que é que se passa? – perguntou Louis.
- Não sei, mas parece... não pode ser... – respondi-lhe, pois parecia Magui. – Ajuda-me a descer, rápido, por favor. – pedi-lhe para que fossemos ver o que estava a acontecer ou melhor saber, já que eu não podia ver. É horrível. Perder a visão é uma das piores coisas que nos podem acontecer.

Cláudia’s pov:

Estavamos na sala eu, Sandra, Tânia e Niall, quando Margarida entra feito uma louca pela porta a dentro a gritar, fazendo-nos assustar. Esperem lá. A Margarida a gritar?
            - MAGUI, TU ESTÁS A FALAR? MEU DEUS AINDA BEM. – gritei indo na direcção dela para a abraçar.
            - Sim, eu sabia que a voz iria voltar. Sabes eu tenho sempre razão e quando não tenho... espera lá... eu tenho mesmo sempre razão. – disse Tânia sorrindo e a abraçando.
          - Nem sempre tens razão... Sabes que à vezes em que... – disse Margarida, mas Tânia a interrompeu.
            - Minha Maguizinha, poupa a voz e não estragues o meu momento, sim? – disse-lhe a abraçando com força.
            - Magui, estou tão feliz. – disse Sandra também a abraçando.
            - Também eu. Já não era sem tempo. Eu já tinha saudades da tua voz. – disse-lhe Niall.


            - Awn, tão fofinho. – disse Margarida e abracou-o.
            - O que se passa aqui? Porque gritaram?– perguntou Marlene curiosa chegando à sala com a ajuda de Louis.

Margarida’s pov:

            - Marlene, eu recuperei a voz. Já consigo falar amiga. – disse toda feliz a abraçando e ao Louis que desceu com ela.
            - Ainda bem. Nem sabes como fico feliz por saber que pelo menos uma coisa boa nos aconteceu, depois de tudo estar a desabar à nossa volta. São essas coisas que me dão esperança de continuar e um dia conseguir alcançar o meu objectivo e ser um pouco mais feliz. – respondeu-me com as lágrimas nos olhos.



            - Por favor, não fiques triste. Eu tenho a certeza que serás a próxima pessoa a que as coisas vão começar a correr bem. – disse-lhe a abraçando. - Tu vais recuperar a visão. ESPEREM. – disse gritando.
            - AI. O que foi? É um bicho não é? Tira. TIRA.– gritou Marlene.
            - Não. Não Marlene. Calma. Não é nenhum bicho. Desculpa não te queria assustar, só que tive uma ideia e pode ser que ela resulte. Quer dizer se resultou comigo... – disse-lhes pensativa.
            - E o que foi, diz rápido. – perguntou-me Sandra.
            - Se levar a Marlene a um lugar pode ser que ela recupere a visão... – disse-lhes.
            - Então, leva-me rápido. Isso é o que eu mais quero. Vamos. – disse Marlene.
            - Mas ela ainda não contou como é que isso pode ser possível. – disse Cláudia.
            - Não importa. Ela conta pelo caminho. Vá lá, Magui, mostra-me o caminho. Leva-me. – disse Marlene nos apressando.
            - Ok, vamos. – disse-lhe e dirigimo-nos todos até à porta.
            - Vou só buscar a mala e já vou atrás de vocês. – disse Tânia e subiu as escadas a correr.
Quando nos aproximamos da porta, bateram e eu abri. Era Pedro.
            - Ah és tu. Nós estavamos de saida. – disse-lhe.
            - Mas eu preciso mesmo de falar com a Tânia. Preciso mesmo. – disse-me com cara séria.
            - Tu precisas é de levar um soco nessas trombas e vou ser eu mesmo que te vou dar. – disse Louis todo irritado e saltando para cima dele para lhe bater.


            - Louis, calma. Mano. – disse Niall o agarrando, impedindo-o de tocar em Pedro, que apenas se afastou um pouco. – Que se passa contigo? – perguntou-lhe.
            - Passa-se tudo. – respondeu-lhe Louis. – Tu não devias te ter metido com ela. É que foi logo ela. Eu vou te partir os dentes todos. – concluiu tentando novamente saltar em cima de Pedro, enquanto nós tentávamos impedir.
            - O que se passa aqui? – perguntou Tânia chegando ao pé de Louis. – Que estás a fazer aqui? – perguntou com desprezo para Pedro.
            - Tânia, precisamos de falar. – disse-lhe.
            - Nós não temos nada para falar. Esquece. – respondeu-lhe Tânia. Passava-se alguma coisa ali. O Louis não iria tentar bater numa pessoa sem motivo. Mas o que seria?
            - Por favor, Tânia, ouve-me. Eu juro que estou arrependido. Nunca pensei que fosses reagir assim, senão não o teria feito. Fala comigo ou então, apenas ouve-me. – implorou-lhe Pedro.
            - Não ouviste o que ela disse? Ela não quer falar. Vai-te embora. – disse Louis para Pedro, lancando-lhe um olhar furioso.
            - Deixa Louis. Eu falo com ele. Preciso de resolver isto. Se não for agora um dia terá de ser. – disse Tânia para Louis que ficou um pouco surpreendido.
            - Tens a certeza? – perguntou-lhe Louis.
            - Tenho. Vão vocês com a Marlene e logo que souberem de algo dêm notícias. – disse-nos. - Vou torcer para que tudo corra bem, amiga. – disse para Marlene e abracou-a. – Agora vão e rápido. – concluiu.
            - Tens a certeza que ficas bem? – insistiu Louis.
            - Tenho. Vão. – respondeu. Louis dirigiu-se à porta, mas ficou um pouco parado a olhar sério para Pedro, mesmo perto dele. Nós estavamos com medo que este fizesse algo, mas a única coisa que este lhe fez foi lhe dar um encontrão, depois virou costas e afastou-se, no entanto, antes de seguirmos olhou novamente para trás. Pedro já tinha entrado.
            - Passou-se alguma coisa que nós devamos saber? – perguntei-lhe curiosa.
            - Não foi nada. – respondeu Louis um pouco chateado.
            - Alguma coisa foi e tu sabes. – disse-lhe.
            - Olhem, eu não posso contar. Se depois a Tânia quiser contar, isso é já com ela. Mas eu não posso nem vou dizer nada, desculpem. Vocês têm de perceber. – disse-nos.
            - Mas... – disse-lhe não muito contente com a resposta, odeio que me deixem curiosa.
            - Acabou a conversa. Esqueçam, eu não irei contar nada. Vamos que o mais importante agora é a Marlene. – disse-nos e seguimos caminho. Mas eu iria descobrir e sei que os outros também ficaram curiosos com a reacção de Louis, pois ninguém estava à espera que este se atirasse em cima de Pedro para lhe bater quando o visse. Levamos Marlene até ao castelo. O mesmo onde eu recuperei a voz nessa tarde. Se tinha funcionado comigo, era muito provável que também resultasse com ela. Depois daquilo tudo era possível por mais estranho e inacreditável que pudesse parecer.

Tânia’s pov:

            - Entra. – disse-lhe, dirigindo-me para o sofá, este encostou a porta e foi ter comigo.
            - Obrigada por me ouvires. – disse-me.
            - Não precisas agradecer. Vá, fala lá. Rápido, porque tenho coisas mais importantes para fazer que estar aqui a ouvir as tuas histórias. – disse-lhe com desprezo, sentando-me no sofá.
            - Eu entendo que possas estar um pouco chateada comigo, pois eu não deveria  ter-te beijado assim, à força. Não deveria ter-te beijado sem quereres. Naquele momento, pensei que também quisesses o mesmo que eu e reagi por instinto, desculpa. Mas eu não percebo, porque reagiste assim, afinal foi só um beijo. – disse-me e nesse momento as memórias daquele dia na Avenida do mar me vieram à cabeça e as lágrimas começaram a me rolar pelo rosto.

Pedro’s pov:

Tinha de resolver tudo com ela para poder continuar com o meu plano, senão Perrie não me pagaria o combinado, mas ao vê-la chorar senti-me um pouco mal. Não queria fazê-la chorar. Ela parecia tão inocente. Mas, não tinha outra escolha, pois já tinha entrado no plano de Perrie e se desistisse, esta poderia me fazer algo pior do que já tinha feito a Marlene. Sim, eu sabia de tudo o que tinha acontecido com as raparigas e com os rapazes, pois antes de avançar com o plano tinha de saber de todos os promenores.
– Estás a chorar? – perguntei-lhe me sentando à sua beira.
- Não. Não estou a chorar. Nunca estive tão feliz. – respondeu-me sarcástica virando a face para o outro lado para esconder as lágrimas.
- Se estás a chorar por minha causa... – disse e esta interrompeu-me.
- Eu não estou a chorar por tua causa. Tenho outras coisas em que pensar, sabes o mundo não gira só à tua volta. – respondeu-me com desprezo.
- Sei que não sou a pessoa com quem tu mais queiras desabafar, mas se te apetecer, eu estou aqui. Pronto para te ouvir. Foi alguma coisa com o beijo? – perguntei-lhe e esta apenas balancou a cabeça negativamente sem me olhar. – Tânia, foi sim por causa do beijo, eu tenho a certeza. Vê-se na tua cara. – disse-lhe.
- Pronto, sim foi por causa do beijo. Estás satisfeito agora? – perguntou-me se levantando e se dirigindo para o pé da janela, observando a rua.
- Eu não tenho razões para ficar satisfeito. Muito pelo contrário. Desculpa. Não era minha intenção te magoar. – disse-lhe me dirigindo para junto dela.
- Se fosse apenas isso... – disse com as lágrimas a cair do rosto.
- O quê? Há mais? – perguntei-lhe, mas esta não me respondeu, ficamos um tempo em silêncio até que esta o quebrou. Acho que estava a arranjar coragem para continuar. Deslocou-se novamente para o sofá e sentou-se, eu apenas a segui com os olhos.
- Na Madeira tentaram abusar de mim... há força... e desde então não consigo esquecer... quando me agarraste e me beijaste... fizeste-me lembrar esse dia... fizeste-me reviver o que eu não queria... a pior situação da minha vida... – explicou-me olhando para o chão, enquanto me aproximava e me sentava ao seu lado.
- Desculpa eu não sabia mesmo. Oh meu Deus foi mesmo um estúpido... apenas queria te beijar e acabei estragando tudo. Perdoa-me por favor... – disse-lhe a agarrando na mão.
- Deixa, eu percebo. Não podias ter adivinhado. – disse-me.
- Perdoas? – perguntei, fazendo beicinho.
- Claro, mas agora que sabes, se voltas a fazer, garanto-te que para a póxima não perdoo. Faças o que fizeres. – respondeu-me.
- Está descansada, não haverá próxima. Posso te dar um abraço? – perguntei sorrindo.

Zayn’s pov:

Comecei a ler as mensagens que tinha no facebook entre mim e Tânia, mas não me lembrava de nada. Apenas conversavamos sobre coisas do dia-a-dia e marcavamos encontros. Pelos vistos eramos muito chegados, pela forma como nos tratavamos. Até que chego a uma parte e tem uma mensagem minha para ela a chamando de “minha deusa dos beijos” e ela me chamando de “meu bad boy”, fiquei um pouco surpreendido, pois todas as mensagens a partir daí acabavam assim e começavam nos tratando por amor. Será que era só na brincadeira ou nós tinhamos mesmo algo? Tinha de tirar esse assunto a limpo, então copiei a conversa para uma pen de modo a ter a certeza que lhe pudesse mostrar e dirigi-me para casa de Tânia. Se estivesse com ela a sós, podia ser que ela me contasse. Fui o mais depressa que pude, nem avisei ninguém para onde ia para que não me interrompessem e desliguei o meu telemóvel pelo caminho. Quando cheguei, a porta estava encostada, então, pensei em bater, mas não, apenas abri e entrei. Fiquei um pouco decepcionado com o que vi, pois não estava à espera que ele estivesse ali.

Pedro’s pov:

- ... Podes. – respondeu-me e nos abraçamos. Eu estava virado para a porta e consegui ver Zayn entrar, então, continuei com o plano, fingindo não o ver – Gosto muito de ti e tu? Gostas de mim? – perguntei abraçado a ela.
- Talvez... Posso dizer que agora, estou a começar a gostar. – respondeu me soltando. – Zayn? – disse olhando para a porta. Este já estava pronto para sair. – Não te ouvi bater. Passa-se alguma coisa? – perguntou Tânia indo na direcção deste e o cumprimentando.

Zayn’s pov:

Fiquei com um pouco de raiva com o que ouvi. Não gostei mesmo nada. E vê-los abraçados deu-me uma volta no estômago e um nó na garganta. Estava tudo estragado. Não iria conseguir saber nada com o estúpido do Pedro ali.
- Não. Está tudo bem. Desculpa, eu não deveria ter entrado assim. É melhor ir andando. – disse-lhe me virando para sair.
- Mas ainda agora chegaste... – disse-me Tânia.
- Pois, eu sei, mas é melhor assim. – respondi-lhe e afastei-me.
- Mas se estás aqui é porque tinhas algo para dizer. Podemos falar se quiseres. – disse-me da porta.
- Não. Deixa. Já não é importante. – respondi-lhe e caminhei para longe dali. 
- Mas, ZAYN... - gritou, mas eu fingi não ouvir.

 
Apenas pensava que se alguma vez eu e Tânia tinhamos tido algo, já se tinha acabado, pois agora via-a muito com Pedro. E pareciam felizes. Mas eu não queria aceitar isso. Queria saber a verdade. Queria ser namorado dela. Queria poder cuidar dela. Queria poder dizer que ela era minha. Apenas queria-a ela. Mas não sabia porquê. Ou melhor sabia. Durante estes dias que estive com ela. Apaixonei-me por tudo nela e agora só queria estar perto dela, mas isso era impossível, pois não podia nem queria magoar Perrie. Isso não.

Tânia’s pov:

            - Desculpa, eu não queria estragar nada entre vocês. – disse Pedro se aproximando de mim.
            - Não tinhas nada para estragar. Nós já não temos nada. – respondi-lhe de cabeça baixa.
            - Mesmo assim. Eu sinto que estragui algo, é melhor ir embora também. – disse-me se dirigindo à porta.
            - Mas... – disse e este interrompeu-me.
            - Deixa. Depois falamos, eu também tenho mesmo de ir. Se chego atrasado ao trabalho o patrão ainda me despede. – disse se despedindo de mim com um beijo na bochecha.
            - Ok. Então vai. Xau. – disse-lhe.
            - Xau fofinha. – disse-me o convencido. Ele nunca muda. Impressionante. No entanto, embora amasse Zayn sempre ficava derretida quando um rapaz lindo me chamava com nomes carinhosos. E Pedro era lindo, isso eu não tinha dúvidas nenhumas. Ele era assim:


Odiava tanto quando as pessoas, como o Pedro, eram convencidas por se acharem bons e ainda por cima isso ser verdade, porque era difícil dizer que o que ele achava ser era mentira. Se é que me entendem... Ele foi e eu sentei-me no sofá com o telemóvel na mão à espera de notícias de Marlene, boas de preferência e pensar no Zayn, também. Era impossível isso não acontecer, pois ele sempre estava na minha cabeça.

Margarida’s pov:

Levei-os todos comigo até à gruta do castelo em que eu recuperei a voz. Se aquelas águas tinham me feito conseguir voltar a falar podia ser que fizessem com que Marlene recuperasse a visão.
            - Era aqui que eu vos queria trazer. – disse-lhes entrando pela gruta a dentro.
            - Añ!? – disseram todos confusos, menos Marlene.
            - Margarida isto é giro, mas como é que a Marlene vai recuperar a visão aqui? – perguntou-me Sandra.
            - Sim. Também gostava de saber. – disse Cláudia.
            - Eu sei que isto vai parecer um pouco inacreditável, mas foi o que aconteceu. Vocês têm de acreditar em mim. – disse-lhes com cara séria.
            - O quê? Não me digas que as águas são mágicas e que te fizeram recuperar a voz. Isso era mesmo impossível. Ahaah. – disse Sandra rindo, eu apenas fiquei séria a olhar para ela. – O quê? Não me digas que foi isso que aconteceu? – concluiu.
            - Foi mesmo isso... – respondi-lhe, fazendo todos ficarem boquiabertos.
            - Magui, estás bem? Isto não são alturas para brincadeiras. – disse-me Cláudia.
            - Sim, também, acho. Margarida não achei piada. Isto é sério não é uma brincadeira. – disse-me Marlene.
            - Pessoal, por favor. Acham que eu iria brincar com uma coisa séria? Nunca. Isto é sério, foi o que me aconteceu. Eu pensei que se tinha funcionado comigo poderia resultar com Marlene. Já sabia que vocês poderiam reagir assim, mas se eu não estou a dizer a verdade que fique muda novamente. E desta vez para sempre. – disse-lhes convicta das minhas palavras.
            - Oh Magui, bate na madeira. Pronto, embora isso pareça muito estranho nós acreditamos em ti, porque eu sei que tu não quererias perder a voz novamente. Eu sei o quanto gostas de cantar e perder a voz para sempre era como acabar com a tua vida. – disse-me Marlene.
            - Então se acreditam, de que estamos à espera? Vamos ver se isto resulta. Quanto mais depressa sabermos, melhor. – disse-lhes. Marlene com a ajuda de Louis entrou para dentro do lago. Esta nem se importou em ficar completamente molhada, apenas tirou os sapatos e foi mesmo assim, com a roupa vestida. O que ela mais queria era voltar a ver e nós também queriamos muito isso. Estavamos todos anciosos, Louis até estava ajoelhado ao pé do lago a olhando e não saia de lá. Tudo poderia acontecer e se tudo corresse bem, iríamos todos ser mais felizes e ter um pouco mais de esperança para continuar a lutar.

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Olá minhas maravilhosas leitoras.
Demorou, eu sei disso, mas aqui está o que vocês tanto queriam.
Leiam, imaginem e pensem no próximo.
O que será que vai acontecer?
Esperem para ver.. ;)
Sejam felizes.
Beijinhos.

3 comentários:

  1. Tu gostas é dos gajo parecidos com o Zayn!! Oh my god! Será que ela vai recuperar a visão? Eu já ei, mas mesmo assim quero ver o próximo capítulo depressinha!!
    Magui*.*

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  2. omg omg por outro poe outro love u girl
    bag girl

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