One Direction

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quinta-feira, 16 de maio de 2013

Capítulo LVII: Completamente molhados!



Capítulo LVII: Completamente molhados!


Zayn’s pov:

Estava observando Tânia e Pedro. Não era por querer, mas não conseguia ir embora. Se fosse ficava arrependido por não ter ficado ali a observá-los. No entanto mais valia me ter ido embora, pois vi o que não estava à espera. Tânia dizia que estava mal por causa de um rapaz, mas parecia que naquele momento tudo estava bem para ela. Afinal apesar de tudo ela estava beijando o Pedro em plena rua. Não entendi a minha reacção, mas fiquei super irritado e caminhei a passos rápidos para longe deles, não sei para onde. Apenas sentia que ela me estava traindo, mas isso era estúpido porque eu namorava com Perrie não com Tânia.

Tânia’s pov:

Estava falando com Pedro e estava irritada quando este me agarra de repente e me beijou à força. Tentava me libertar, mas era impossível, pois este não me largava. Naquele momento fiquei muito aflita, pois aquela cena fez-me lembrar o que aconteceu na Madeira quando dois homens tentaram abusar de mim na Avenida do Mar. Empurrava-o com força, mas este não me soltava. Até que após um tempo me soltou e eu apenas dei-lhe uma forte estalada na cara. 

            - NUNCA MAIS VOLTES A FAZER ISTO, OUVISTE? NUNCA. – gritei-lhe furiosa com as lágrimas nos olhos e afastei-me rapidamente dele.
            - TÂNIA, ESPERA. NÃO FIQUES ASSIM!... ESPERA. – gritava Pedro enquanto corria atrás de mim.
            - DEIXA-ME. NÃO ME SIGAS, NÃO FALES COMIGO, NAO ME TOQUES, NÃO OLHES MAIS PARA A MINHA CARA, ESQUECE QUE ALGUMA VEZ ME CONHECES-TE. EU ODEIO-TE. – gritei-lhe e corri o mais depressa que podia, fazendo-o ficar para trás e desistir de me presseguir. Corri até não poder mais e estar longe o suficiente para me sentir segura. Cheguei até um jardim e fui até perto do lago que tinha lá. Era o mesmo sítio que eu tinha estado antes com o Zayn, na noite em que estes nos seguiram vestidos de mulher. Sentei-me perto do lago, enrolei-me, escondi o meu rosto com as minhas mãos e desatei a chorar. Apenas queria que aquilo acabasse.


 Queria me esquecer do dia em que quase fui abusada, mas o estúpido do Pedro tinha me feito relembrar isso novamente. Odiava-o tanto nesse momento. Para que é que ele tinha feito aquilo? E porquê? Era uma sensação mesmo horrível.

Louis’s pov:

Tinha ido dar um passeio com os rapazes, depois de termos ido almoçar ao Nando’s para felicidade do Niall. Zayn já não estava connosco, pois tinha ido ao estúdio buscar algo; Liam também tinha ido ter com Danielle e Harry tinha ido dar uma volta com Taylor. É realmente... como as coisas mudaram de um momento para o outro. Nem parece verdade que estes namoram com quem namoram. Será que é bruxaria? Claro que não. Estava a brincar, isso não poderia ser, pois não existe. Continuando, éramos só, eu, o Josh e o Niall. Estavamos os três na brincadeira a lutar para ver quem era o mais sexy de nós.
            - Eu é que sou o mais sexy. Já olharam para a minha bunda? É boa eu sei. – disse-lhes entrando na brincadeira.
            - Ah ah Louis, sabes que a minha bunda também é gostosa. Aliás até deve ser mais gostosa que a tua. – brincou Josh pondo a mão no meu ombro.
            - Rapazes, parem com isso, porque nenhum dos dois chega aos meus calcanhares. Bitches I am fabulous. – disse Niall, começando a andar como se fosse uma modelo feminina e nos piscando o olho.
            - Ahahaahahahha. Sim sim. – dissemos eu e Josh em uníssono. Estavamos a passar num jardim nesse momento. Este estava praticamente vazio, apenas havia uma rapariga sentada perto do lago que havia lá.
            - Rapazes, tive um ideia. Vamos perguntar àquela miúda a opinião dela para verem como eu é que tenho razão.. – disse-lhes sarcástico.
            - Mano, não vais ter sorte. Ela vai me escolher a mim. – disse Niall gozando comigo. Fomos até perto da miúda e esta estava com a cabeça deitada sobre os joelhos.
            - Olá, olha temos uma coisa para te perguntar. Tânia!? – disse quando a rapariga levantou a cabeça e pude ver que era Tânia. Esta estava com os olhos todos borrados e inchados em chorar. Deixou-me preocupado. – O que se passou? – perguntei-lhe me agaixando à frente dela e lhe agarrando na mão.
            - Não foi nada, Louis. – respondeu-me, tentado limpar o rosto e virando-o para que nós não a vissemos triste.
            - Como não foi nada? Fala comigo. – disse-lhe, virando o rosto dela para mim.
            - Não, Louis deixa-me aqui sozinha. Rapazes a sério não se passou nada. – disse-nos, olhando para Josh e Niall. Eu percebi que ela não me iria contar nada na presença de Niall e Josh, pois já a conhecia, então apenas fiz sinal para que estes me deixassem a sós com ela. Eles compreenderam e foram embora e  sentei me ao lado dela.
            - Porque não foste com eles? – perguntou-me tristemente.
            - Porque prefiro ficar aqui e fazer-te companhia. – respondi-lhe sorrindo.
            - Eu não sou boa companhia para ninguém, mereço estar sozinha. – disse-me, voltando o rosto para o outro lado.
            - Oh o que é isso!? Claro que és boa companhia. – disse-lhe voltando-lhe o rosto para mim. – És uma das minhas melhores amigas e eu não te quero ver sofrer. Conta-me o que te aconteceu. – continuei acariciando-lhe o rosto.
            - Já disse que não foi nada. – respondeu-me.
            - Tânia, eu conheco-te. Conta lá, porque o teu cenourinha quer saber o porquê de estares triste. – disse-lhe tentando fazê-la sorrir e voltando a passar a mão de leve no rosto dela.
            - O Pedro beijou-me à força... – disse-me olhando para o chão triste.
            - Ele fez o quê? Quando pôr as mãos em cima daquele sacana ele vai desejar nunca ter nascido. Ele não pode fazer tudo o que quer e ainda por cima com uma amiga minha. Onde é que ele está que eu vou resolver isto e é já? – disse-lhe irritado e me levantando.
            - Não, Louis... – disse Tânia se levantando e me agarrando no braço.
            - Mas ele tem de entender que não pode abusar de ti. Tânia, se não o fizer ele pode fazer outra vez e ser pior. – disse-lhe.
            - Por favor... – disse-me me olhando nos olhos. – Não faças nada. Louis, promete que quando o vires não lhe vais fazer nada, promete. – disse-me.
            - Mas, Tânia... – disse e esta interrompeu-me.
            - Promete. – disse-me novamente.
            - Pronto... não te preocupes. Quando o ver vou me comportar, mas se ele comete mais algum erro, dessa vez não haverá nada que o salve. – disse-lhe.
            - Ele até não deve ter feito por mal, afinal foi só um beijo. Apenas isso. Mas isso fez-me lembrar outra coisa e fiquei aflita. – disse-me se sentando no muro de cimento que estava à roda do lago um pouco mais calma.
            - Pois, quando quiseram abusar de ti. – disse-lhe me sentando ao lado dela e a abraçando de lado.
            - Añ? Como sabes disso? – perguntou-me confusa.
           - Ah, tu já devias saber que eu sei de tudo. A minha cenoura apanha as notícias todas. – respondi-lhe e esta apenas deu um pequena gargalhada. – Estás a ver... ficas mais gira assim e não pode haver ninguém que te tire esse sorriso lindo da cara.  – disse-lhe sorrindo junto com ela.
            - Parvo. Mas, sabes nem sempre podemos sorrir, há momentos em que só conseguimos chorar e que só assim ficamos melhor, depois de deitarmos tudo cá para fora. Mas, olha lá, quem te disse? – perguntou-me novamente.



Margarida’s pov:

Estava em casa com as meninas quando batem à porta. Eu fui abrir. Era Pedro.
            - Olá. Tenho uma entrega para vocês. – disse-me mal abri a porta e eu fiz sinal que ele me desse. Este entregou-me a encomenda que era um pouco grande. Era uma para mim e outra para Sandra. Pelo que vi, era da Madeira, dos nossos pais. – A Tânia, não está? – perguntou-me, eu abanei a cabeça negativamente, pousei as coisas no sofá e truxe o meu bloco e escrevi-lhe: “ Se quiseres eu digo-lhe que passaste por cá a perguntar por ela.” – Não deixa estar. Eu depois falo com ela quando a encontrar. Bem tenho de ir. Xau Margarida. – disse se despedindo e indo embora. Eu apenas encostei a porta e fui até ao sofá ver o que me tinham mandado. Nesse momento Sandra, Cláudia e Marlene chegaram à sala e ficaram curiosas com aqueles embrulhos. Entreguei à Sandra o dela e abri-mos as duas ao mesmo tempo.
            - Eu não acredito. – disse Sandra e eu olhei para ela, no fundo se falasse iria dizer o mesmo. Eram as nossas violas. As nossas mães tinham mandado as violas que tinhamos na Madeira. Fiquei muito feliz, pois era a minha viola. Era uma maneira de estar próxima da música já que não podia cantar. Adorei.
            - Epá, agora vamos ter concertos. – disse Cláudia sorrindo.
            - Meninas, o que foi? Não estou a perceber nada. – disse Marlene curiosa.
            - Ai, desculpa. Anda cá. – disse Sandra, puxando-a pela mão para que esta pudesse sentir as violas. – São as nossas violas. Eu tenho a minha e a Magui tem a dela. As nossas mães mandaram da Madeira. – disse-lhe Sandra.
            - Que fixe. Vá toquem algo. Temos de relembrar os velhos tempos. – disse-nos Marlene. Nós começamos a tocar a música All around the world do Justin Bieber (https://www.youtube.com/watch?v=9kgMTtm9xIU). Cláudia e Marlene cantavam enquanto que eu e a Sandra tocavamos. Aquilo fazia-me recordar um pouco o passado. Apenas faltava a minha voz voltar e Tânia estar ali connosco. Mas eu tinha esperanças que isso um diz iria acontecer. Já tinha tantas saudades de cantar e ao vê-las fazê-lo era o que mais me apetecia.

Niall’s pov:

Josh tinha ido em direcção da casa de Jéssica, pois tinha recebido um estranho telefonema do senhor João. Este dizia que precisava urgentemente de falar com ele, Josh ficou super nervoso e não queria ir, mas eu consegui convencê-lo. Também, a raiva já lhe devia de ter passado e se não passou ele sempre podia gritar e fugir ou enfrentá-lo sei lá. Mas esperava que estivesse tudo bem para o bem de todos. Fui até casa das meninas, cheguei a porta, esta estava encostada e ouvia-se música de dentro. Entrei sem fazer barulho e fiquei assistindo. Estas estavam a tocar e a cantar uma música do Justin Bieber e não estava nada mal. Fiquei ouvindo e quando acabou fui até elas e comecei a bater palmas.
            - Muito bem, meninas. Nunca pensei. Afinal pensava que vocês é que tinham descobrido os cantores aqui e parece que estava enganado. Parabéns, gostei de ouvir. – disse-lhes batendo palmas.
            - Amor, não te vi chegar. – disse Sandra se levantando e me vindo cumprimentar.
            - Não vos queria atrapalhar e a porta estava encostada. Vocês têm de ter mais cuidado, como eu entrei qualquer um podia entrar e fazer-vos mal. – disse-lhes preocupado.
            - Não te preocupes que nós sabemos nos cuidar. – disse-me Sandra me abraçando de lado.
            - Espero bem, minha kit kat girl. – disse-lhe fazendo-a sorrir e fazendo uma carícia no nariz dela. – E meninas, a sério gostei do que ouvi. Bela voz meninas. A Cláudia precisa de trabalhar um pouco na voz dela, mas chegaa lá e vocês davam uma banda daquelas todas xpto. – disse-lhes.
            - Achas? – perguntou-me Marlene.
            - Tenho a certeza. – respondi-lhe, olhando para Magui que estava um pouco triste. – Que foi Magui? Estás triste? – perguntei-lhe, mas esta não me respondeu.
            - Deve ser por causa da voz. Eu sei que ela adora cantar e ouvir-te dizer isso quando ela apenas queria poder cantar deve doer um pouco. – disse-me Marlene.
            - Desculpa se disse algo que te magoei. Não era minha intenção. – disse me ajoelhando à frente dela, pois esta estava sentada no sofá, ela apenas abanou a cabeça como se dissesse: não faz mal. Depois escreveu no seu bloco:
- “Eu vou apanhar um pouco de ar. Preciso mesmo de ir. Não precisam de se preocupar.” – li em voz alta e esta levantou-se em direcção da porta.
- Magui! Se precisares de algo diz. Nós estamos todos aqui para ti. – disse Cláudia e esta apenas sorriu e saiu. Nós ficamos ali a conversar.

Louis’s pov:

            - Já disse que foi a minha... – disse e esta interrompeu-me.
            - Não me venhas com a conversa da cenoura outra vez. Diz-me. – disse-me.
            - Ah, foi a Marlene. – respondi-lhe sorrindo.
            - Ui a Marlinda. – disse-me me olhando com uma cara perversa. – Gostas dela? Tipo, amas? – perguntou-me.
            - Ai, não sei. Talvez. No início eu via-a só como uma amiga, mas agora... agora estou muito confuso e não a quero magoar... – disse-lhe olhando para a água do lago.
            - Awn, sabes vocês ficavam mesmo bem juntos. A sério. – disse-me e eu apenas sorri.
            - Sabes o que também fica mesmo bem? – perguntei-lhe com a mão dentro de água.
            - O quê? – perguntou-me.
            -Isto. – respondi-lhe e atirei-lhe água para a cara, deixando-a um pouco molhada.
            - AH LOUIS. ANDA CÁ QUE JÁ VAIS VER. – gritou vindo atrás de mim, eu subi para cima do muro à volta do lago e comecei a andar, tentando me equilibrar. ( O lago era tipo este que está embaixo)


      – Desce daí. – disse-me e eu abanei a cabeça negativamente, voltando a atirar-lhe àgua com o meu pé. – Ai é, espera que já vais ver. – concluiu subindo para cima do muro também. Comecei a gozar com ela e a dizer que esta não me iria apanhar e não olhei para onde punha os pés. Acabei dentro da piscina. – Ah ah bem feita. Já viste cenourinha, nem preciso de te tocar para ficares todo molhado. Sou mesmo boa, añ? – disse Tânia rindo da minha figura e fazendo posse de convencida.
            - Gostaste foi? – perguntei indo na direcção dela e num movimento rápido deitei-a dentro da piscina.
            - Louis, seu estúpido. Vais me pagar. – respondeu-me se levantando no lago e me jogando água à cara.
            - Agora não posso. Não tenho dinheiro. – respondi-lhe, começamos a lutar e a rir de nós próprios. Não estava muita gente no jardim, também nem nos estavamos a preocupar com o que os outros pensassem de nós. Apenas estavamos passando um bom bocado. Após um bom pedaço a lutar um com o outro, ficamos cansados e parados um em frente do outro. Estavamos próximos e olhando nos olhos um do outro. Ela apenas se aproximou do meu rosto de repente e deu-me um beijo na bochecha. 

Fiquei sem reacção quando esta se aproximou, pois não estava a espera daquele gesto dela. – Para que é que foi isso? – perguntei-lhe.
            - Obrigado. – respondeu-me.
            - Porquê? – perguntei-lhe.
            - Obrigado por me fazeres sorrir,  por teres preferido ficar aqui, por te preocupares comigo, enfim por seres como és. Gosto muito de ti. – disse-me e me abraçou.
            - Não precisas agradecer. Eu faria tudo outra vez de novo para que ficasses melhor. – disse-lhe a abraçando também. - Vá baixinha, chega de lamechisses. - conclui.
            - Ah ah até aprece que não gostas. Mas é melhor e é melhor irmos, porque podemos ficar doentes com estas roupas molhadas. – disse-me saindo da piscina e eu saí atrás dela. Fomos em direcção da casa dela.

Jéssica’s pov:

Já me sentia melhor, então fui dar uma volta. Não tinha vontade nenhuma de olhar para o rosto de meu pai, depois do que ele me tinha dito. Estava um pouco chateada com ele e apenas precisava de apanhar ar. Fui sozinha nem disse nada a Josh. Precisava de tempo para mim.

Josh’s pov:

Fui até a casa do Senhor João, pois este me tinha pedido. Só não sabia para quê e isso deixava-me muito nervoso e não me conseguia acalmar. Depois, deste ter visto o que viu tenho a certeza que pensava coisas que não era. Eu disse à jéssica que aquilo podia acontecer, mas ela não me deu ouvidos. Não estou a dizer que a culpa é dela, porque não é. A culpa é dos dois. Tanto queriamos dormir juntos que acabamos estragando tudo. Só esperava que tudo corresse bem. Cheguei a casa dela e bati à campainha. O senhor João veio abrir e olhou-me com aquele olhar que me faz ter medo dele.
            - Entra rapaz. Precisamos de falar. – disse-me, eu nem respondi e entrei a medo. A partir daquele momento tudo podia acontecer. Bom ou mau.

Harry’s pov:

Fui com Taylor dar um passeio e fomos em direcção de um castelo que existia em Londres. Diziam que era um sítio romântico, no entanto este já se encontrava com algumas ruínas. Mas não deixava de ser lindo. Taylor estava muito feliz. Não estavamos completamente sozinhos no castelo, pois outras pessoas, talvez turistas, também andavam por ali e estes estavam acompanhados por um guia turística.

Margarida’s pov:

Tinha de confessar que o que Niall tinha dito me tinha deixado triste. Sei que ele não fez por mal, mas só de pensar que a minha voz poderia nunca mais voltar, deixava-me com um nó no estômago que era impossível de desenrolar. Fui espairecer. Caminhava sem destino, apenas procurava um local onde me sentisse segura e um pouco mais feliz. Ia a passar num local um pouco mais escondido e longe da cidade quando um castelo que se encontrava por perto me despertou a atenção. Sem ter noção caminhei até lá. Era como este me chamasse. Isso era impossível, mas era o que sentia dentro de mim. Tinha um pressentimento que ali dentro algo iria mudar e tinha um pouco de receio, mas iria entrar. Aliás, sós os fracos é que desistem e eu não iria desistir. A parte de dentro do castelo era-me conhecida, talvez de livros que tinha lido acerca deste. Cruzei uma esquina e caminhei sem saber para onde.

Harry’s pov:

Algo estranho se estava a passar, pois quando dei de conta vi alguém atravessar a esquina atrás de nós. Parecia Margarida, não tinha a certeza, mas, queria ter. Queria saber se era ela. Taylor estava tão interresada com a história que o guia estava a contar que nem deu conta que me afastei dela e me dirigi atrás da suposta pessoa.

  
Margarida’s pov:

Cada vez as coisas estavam se tornando mais estranhas, no entanto eu conhecia aquele local. Tinha a certeza disso. Só ainda não estava a ver de onde. As coisas ficaram mais estranhas quando ao me encostar na parede esta ter aberto uma porta. Fiquei curiosa e com um pouco de medo, mas entrei. Esta ia dar a uma floresta e com apenas um caminho no meio, pois o resto estava ladeado de silvado e era impossível atravessar. Segui esse caminho e fui ter a uma gruta, mas por estranho que parecesse esta estava iluminada. A claridade da luz do sol batia nela e já que tinha chegado até ali, entrei. Curiosa como sou tinha de saber o que havia lá dentro. Lá tinha um enorme lago cristalino. Fiquei boquiaberta, pois a água era tão límpida e tão clara que parecia ter luzes dentro dela. Caminhei pelas margens do lago e encontrei uma placa daquelas de cimento antigas. Nesta estava escrito: “ Com as minhas águas a tua vida irá mudar para sempre. Apenas tens de acreditar.” Fiquei um pouco pensativa depois de ler aquilo, apenas me voltei, fui até perto do lago e pus-me a pensar o que é que aquilo poderia significar. De repente vejo uma sombra na água e ao tentar me aproximar para ver melhor caí para dentro deste, ficando completamente encharcada e muito aflita, com água até ao pescoço, pois aquilo era um pouco fundo. Ninguém me poderia ajudar a sair dali e sozinha era quase impossível devido ao meu tamanho.

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Olá coisas fofas.
Aqui têm outro capítulo.
Espero que esteja como vocês gostam.
Muito obrigada por comentarem, it means a lot for me.
Peço que quem comenta que meta o nome, please. Assim posso ter uma ideia de como se chamam as minhas lindas leitoras.
Beijos e até ao próximo capítulo. ;) 

2 comentários:

  1. OH GOD, I'M GONNA DIE!! Finnaly... ahahaha, a sério, se eu não soubesse do que vai acontecer, ficava ansiosa... Mas isso não quer dizer que possas ficar preguiçosa e não escrever, que eu quero ver o resto!!! E tu e o Louis... As crianças divertem-se...
    Magui*.*

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  2. NÃO AFOGUES A MAGUI!!!!!!!!
    Bem tu n a vais afogar que um passarinho contou-me, tipo tu n podes se não a historia ia ao air
    E coise e tal e tal e coise e bem coise coisinho e....

    ate me deixas sem palabras pá
    KS

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