Capítulo LVII: Completamente
molhados!
Zayn’s pov:
Estava observando Tânia e Pedro. Não
era por querer, mas não conseguia ir embora. Se fosse ficava arrependido por
não ter ficado ali a observá-los. No entanto mais valia me ter ido embora, pois
vi o que não estava à espera. Tânia dizia que estava mal por causa de um rapaz,
mas parecia que naquele momento tudo estava bem para ela. Afinal apesar de tudo
ela estava beijando o Pedro em plena rua. Não entendi a minha reacção, mas
fiquei super irritado e caminhei a passos rápidos para longe deles, não sei
para onde. Apenas sentia que ela me estava traindo, mas isso era estúpido
porque eu namorava com Perrie não com Tânia.
Tânia’s pov:
Estava falando com Pedro e estava
irritada quando este me agarra de repente e me beijou à força. Tentava me
libertar, mas era impossível, pois este não me largava. Naquele momento fiquei
muito aflita, pois aquela cena fez-me lembrar o que aconteceu na Madeira quando
dois homens tentaram abusar de mim na Avenida do Mar. Empurrava-o com força,
mas este não me soltava. Até que após um tempo me soltou e eu apenas dei-lhe
uma forte estalada na cara.
- NUNCA MAIS VOLTES A FAZER ISTO,
OUVISTE? NUNCA. – gritei-lhe furiosa com as lágrimas nos olhos e afastei-me
rapidamente dele.
- TÂNIA, ESPERA. NÃO FIQUES
ASSIM!... ESPERA. – gritava Pedro enquanto corria atrás de mim.
- DEIXA-ME. NÃO ME SIGAS, NÃO FALES
COMIGO, NAO ME TOQUES, NÃO OLHES MAIS PARA A MINHA CARA, ESQUECE QUE ALGUMA VEZ
ME CONHECES-TE. EU ODEIO-TE. – gritei-lhe e corri o mais depressa que podia,
fazendo-o ficar para trás e desistir de me presseguir. Corri até não poder mais e estar longe o suficiente para me sentir
segura. Cheguei até um jardim e fui até perto do lago que tinha lá. Era o mesmo
sítio que eu tinha estado antes com o Zayn, na noite em que estes nos seguiram
vestidos de mulher. Sentei-me perto do lago, enrolei-me, escondi o meu rosto
com as minhas mãos e desatei a chorar. Apenas queria que aquilo acabasse.
Queria me esquecer do dia em que quase fui abusada, mas o estúpido do Pedro
tinha me feito relembrar isso novamente. Odiava-o tanto nesse momento. Para que
é que ele tinha feito aquilo? E porquê? Era uma sensação mesmo horrível.
Louis’s pov:
Tinha ido dar um passeio com os
rapazes, depois de termos ido almoçar ao Nando’s para felicidade do Niall. Zayn
já não estava connosco, pois tinha ido ao estúdio buscar algo; Liam também
tinha ido ter com Danielle e Harry tinha ido dar uma volta com Taylor. É
realmente... como as coisas mudaram de um momento para o outro. Nem parece
verdade que estes namoram com quem namoram. Será que é bruxaria? Claro que não.
Estava a brincar, isso não poderia ser, pois não existe. Continuando, éramos
só, eu, o Josh e o Niall. Estavamos os três na brincadeira a lutar para ver
quem era o mais sexy de nós.
- Eu é que sou o mais sexy. Já
olharam para a minha bunda? É boa eu sei. – disse-lhes entrando na brincadeira.
- Ah ah Louis, sabes que a minha
bunda também é gostosa. Aliás até deve ser mais gostosa que a tua. – brincou
Josh pondo a mão no meu ombro.
- Rapazes, parem com isso, porque
nenhum dos dois chega aos meus calcanhares. Bitches I am fabulous. – disse
Niall, começando a andar como se fosse uma modelo feminina e nos piscando o
olho.
- Ahahaahahahha. Sim sim. – dissemos
eu e Josh em uníssono. Estavamos a passar
num jardim nesse momento. Este estava praticamente vazio, apenas havia uma
rapariga sentada perto do lago que havia lá.
- Rapazes, tive um ideia. Vamos
perguntar àquela miúda a opinião dela para verem como eu é que tenho razão.. –
disse-lhes sarcástico.
- Mano, não vais ter sorte. Ela vai
me escolher a mim. – disse Niall gozando comigo. Fomos até perto da miúda e esta estava com a cabeça deitada sobre os
joelhos.
- Olá, olha temos uma coisa para te
perguntar. Tânia!? – disse quando a rapariga levantou a cabeça e pude ver que
era Tânia. Esta estava com os olhos todos
borrados e inchados em chorar. Deixou-me preocupado. – O que se passou? –
perguntei-lhe me agaixando à frente dela e lhe agarrando na mão.
- Não foi nada, Louis. –
respondeu-me, tentado limpar o rosto e virando-o para que nós não a vissemos
triste.
- Como não foi nada? Fala comigo. –
disse-lhe, virando o rosto dela para mim.
- Não, Louis deixa-me aqui sozinha.
Rapazes a sério não se passou nada. – disse-nos, olhando para Josh e Niall. Eu percebi que ela não me iria contar nada
na presença de Niall e Josh, pois já a conhecia, então apenas fiz sinal para
que estes me deixassem a sós com ela. Eles compreenderam e foram embora e sentei me ao lado dela.
- Porque não foste com eles? –
perguntou-me tristemente.
- Porque prefiro ficar aqui e
fazer-te companhia. – respondi-lhe sorrindo.
- Eu não sou boa companhia para
ninguém, mereço estar sozinha. – disse-me, voltando o rosto para o outro lado.
- Oh o que é isso!? Claro que és boa
companhia. – disse-lhe voltando-lhe o rosto para mim. – És uma das minhas
melhores amigas e eu não te quero ver sofrer. Conta-me o que te aconteceu. –
continuei acariciando-lhe o rosto.
- Já disse que não foi nada. –
respondeu-me.
- Tânia, eu conheco-te. Conta lá,
porque o teu cenourinha quer saber o porquê de estares triste. – disse-lhe
tentando fazê-la sorrir e voltando a passar a mão de leve no rosto dela.
- O Pedro beijou-me à força... –
disse-me olhando para o chão triste.
- Ele fez o quê? Quando pôr as mãos
em cima daquele sacana ele vai desejar nunca ter nascido. Ele não pode fazer
tudo o que quer e ainda por cima com uma amiga minha. Onde é que ele está que
eu vou resolver isto e é já? – disse-lhe irritado e me levantando.
- Não, Louis... – disse Tânia se
levantando e me agarrando no braço.
- Mas ele tem de entender que não
pode abusar de ti. Tânia, se não o fizer ele pode fazer outra vez e ser pior. –
disse-lhe.
- Por favor... – disse-me me olhando
nos olhos. – Não faças nada. Louis, promete que quando o vires não lhe vais
fazer nada, promete. – disse-me.
- Mas, Tânia... – disse e esta
interrompeu-me.
- Promete. – disse-me novamente.
- Pronto... não te preocupes. Quando
o ver vou me comportar, mas se ele comete mais algum erro, dessa vez não haverá
nada que o salve. – disse-lhe.
- Ele até não deve ter feito por
mal, afinal foi só um beijo. Apenas isso. Mas isso fez-me lembrar outra coisa e
fiquei aflita. – disse-me se sentando no muro de cimento que estava à roda do
lago um pouco mais calma.
- Pois, quando quiseram abusar de
ti. – disse-lhe me sentando ao lado dela e a abraçando de lado.
- Añ? Como sabes disso? – perguntou-me
confusa.
- Ah, tu já devias saber que eu sei
de tudo. A minha cenoura apanha as notícias todas. – respondi-lhe e esta apenas
deu um pequena gargalhada. – Estás a ver... ficas mais gira assim e não pode
haver ninguém que te tire esse sorriso lindo da cara. – disse-lhe sorrindo junto com ela.
- Parvo. Mas, sabes nem sempre
podemos sorrir, há momentos em que só conseguimos chorar e que só assim ficamos
melhor, depois de deitarmos tudo cá para fora. Mas, olha lá, quem te disse? –
perguntou-me novamente.
Margarida’s pov:
Estava em casa com as meninas quando
batem à porta. Eu fui abrir. Era Pedro.
- Olá. Tenho uma entrega para vocês.
– disse-me mal abri a porta e eu fiz sinal que ele me desse. Este entregou-me a encomenda que era um
pouco grande. Era uma para mim e outra para Sandra. Pelo que vi, era da
Madeira, dos nossos pais. – A Tânia, não está? – perguntou-me, eu abanei a
cabeça negativamente, pousei as coisas no sofá e truxe o meu bloco e
escrevi-lhe: “ Se quiseres eu digo-lhe que passaste por cá a perguntar por ela.”
– Não deixa estar. Eu depois falo com ela quando a encontrar. Bem tenho de ir.
Xau Margarida. – disse se despedindo e indo embora. Eu apenas encostei a porta e fui até ao sofá ver o que me tinham mandado.
Nesse momento Sandra, Cláudia e Marlene chegaram à sala e ficaram curiosas com
aqueles embrulhos. Entreguei à Sandra o dela e abri-mos as duas ao mesmo tempo.
- Eu não acredito. – disse Sandra e
eu olhei para ela, no fundo se falasse iria dizer o mesmo. Eram as nossas violas. As nossas mães tinham mandado as violas que
tinhamos na Madeira. Fiquei muito feliz, pois era a minha viola. Era uma
maneira de estar próxima da música já que não podia cantar. Adorei.
- Epá, agora vamos ter concertos. –
disse Cláudia sorrindo.
- Meninas, o que foi? Não estou a
perceber nada. – disse Marlene curiosa.
- Ai, desculpa. Anda cá. – disse Sandra,
puxando-a pela mão para que esta pudesse sentir as violas. – São as nossas
violas. Eu tenho a minha e a Magui tem a dela. As nossas mães mandaram da
Madeira. – disse-lhe Sandra.
- Que fixe. Vá toquem algo. Temos de
relembrar os velhos tempos. – disse-nos Marlene. Nós começamos a tocar a música All around the world do Justin Bieber (https://www.youtube.com/watch?v=9kgMTtm9xIU).
Cláudia e Marlene cantavam enquanto que eu e a Sandra tocavamos. Aquilo fazia-me
recordar um pouco o passado. Apenas faltava a minha voz voltar e Tânia estar
ali connosco. Mas eu tinha esperanças que isso um diz iria acontecer. Já tinha
tantas saudades de cantar e ao vê-las fazê-lo era o que mais me apetecia.
Niall’s pov:
Josh tinha ido em direcção da casa
de Jéssica, pois tinha recebido um estranho telefonema do senhor João. Este dizia
que precisava urgentemente de falar com ele, Josh ficou super nervoso e não
queria ir, mas eu consegui convencê-lo. Também, a raiva já lhe devia de ter
passado e se não passou ele sempre podia gritar e fugir ou enfrentá-lo sei lá. Mas
esperava que estivesse tudo bem para o bem de todos. Fui até casa das meninas,
cheguei a porta, esta estava encostada e ouvia-se música de dentro. Entrei sem fazer
barulho e fiquei assistindo. Estas estavam a tocar e a cantar uma música do
Justin Bieber e não estava nada mal. Fiquei ouvindo e quando acabou fui até
elas e comecei a bater palmas.
- Muito bem, meninas. Nunca pensei. Afinal
pensava que vocês é que tinham descobrido os cantores aqui e parece que estava
enganado. Parabéns, gostei de ouvir. – disse-lhes batendo palmas.
- Amor, não te vi chegar. – disse Sandra
se levantando e me vindo cumprimentar.
- Não vos queria atrapalhar e a
porta estava encostada. Vocês têm de ter mais cuidado, como eu entrei qualquer
um podia entrar e fazer-vos mal. – disse-lhes preocupado.
- Não te preocupes que nós sabemos
nos cuidar. – disse-me Sandra me abraçando de lado.
- Espero bem, minha kit kat girl. – disse-lhe
fazendo-a sorrir e fazendo uma carícia no nariz dela. – E meninas, a sério
gostei do que ouvi. Bela voz meninas. A Cláudia precisa de trabalhar um pouco
na voz dela, mas chegaa lá e vocês davam uma banda daquelas todas xpto. –
disse-lhes.
- Achas? – perguntou-me Marlene.
- Tenho a certeza. – respondi-lhe,
olhando para Magui que estava um pouco triste. – Que foi Magui? Estás triste? –
perguntei-lhe, mas esta não me respondeu.
- Deve ser por causa da voz. Eu sei
que ela adora cantar e ouvir-te dizer isso quando ela apenas queria poder
cantar deve doer um pouco. – disse-me Marlene.
- Desculpa se disse algo que te
magoei. Não era minha intenção. – disse me ajoelhando à frente dela, pois esta
estava sentada no sofá, ela apenas abanou a cabeça como se dissesse: não faz
mal. Depois escreveu no seu bloco:
- “Eu vou apanhar um pouco de ar. Preciso
mesmo de ir. Não precisam de se preocupar.” – li em voz alta e esta levantou-se
em direcção da porta.
- Magui! Se precisares de algo diz. Nós estamos todos
aqui para ti. – disse Cláudia e esta apenas sorriu e saiu. Nós ficamos ali a conversar.
Louis’s pov:
- Já disse que foi a minha... –
disse e esta interrompeu-me.
- Não me venhas com a conversa da
cenoura outra vez. Diz-me. – disse-me.
- Ah, foi a Marlene. – respondi-lhe
sorrindo.
- Ui a Marlinda. – disse-me me
olhando com uma cara perversa. – Gostas dela? Tipo, amas? – perguntou-me.
- Ai, não sei. Talvez. No início eu
via-a só como uma amiga, mas agora... agora estou muito confuso e não a quero
magoar... – disse-lhe olhando para a água do lago.
- Awn, sabes vocês ficavam mesmo bem
juntos. A sério. – disse-me e eu apenas sorri.
- Sabes o que também fica mesmo bem?
– perguntei-lhe com a mão dentro de água.
- O quê? – perguntou-me.
-Isto. – respondi-lhe e atirei-lhe
água para a cara, deixando-a um pouco molhada.
- AH LOUIS. ANDA CÁ QUE JÁ VAIS VER.
– gritou vindo atrás de mim, eu subi para cima do muro à volta do lago e
comecei a andar, tentando me equilibrar. ( O lago era tipo este que está embaixo)
– Desce daí. – disse-me e eu abanei a
cabeça negativamente, voltando a atirar-lhe àgua com o meu pé. – Ai é, espera
que já vais ver. – concluiu subindo para cima do muro também. Comecei a gozar com ela e a dizer que esta
não me iria apanhar e não olhei para onde punha os pés. Acabei dentro da piscina.
– Ah ah bem feita. Já viste cenourinha, nem preciso de te tocar para ficares
todo molhado. Sou mesmo boa, añ? – disse Tânia rindo da minha figura e fazendo
posse de convencida.
- Gostaste foi? – perguntei indo na
direcção dela e num movimento rápido deitei-a dentro da piscina.
- Louis, seu estúpido. Vais me
pagar. – respondeu-me se levantando no lago e me jogando água à cara.
- Agora não posso. Não tenho
dinheiro. – respondi-lhe, começamos a lutar e a rir de nós próprios. Não estava muita gente no jardim, também nem
nos estavamos a preocupar com o que os outros pensassem de nós. Apenas estavamos
passando um bom bocado. Após um bom pedaço a lutar um com o outro, ficamos
cansados e parados um em frente do outro. Estavamos próximos e olhando nos
olhos um do outro. Ela apenas se aproximou do meu rosto de repente e deu-me um
beijo na bochecha.
Fiquei sem reacção quando esta se aproximou, pois não estava
a espera daquele gesto dela. – Para que é que foi isso? – perguntei-lhe.
- Obrigado. – respondeu-me.
- Porquê? – perguntei-lhe.
- Obrigado por me fazeres sorrir, por teres preferido ficar aqui, por te
preocupares comigo, enfim por seres como és. Gosto muito de ti. – disse-me e me
abraçou.
- Não precisas agradecer. Eu faria
tudo outra vez de novo para que ficasses melhor. – disse-lhe a abraçando
também. - Vá baixinha, chega de lamechisses. - conclui.
- Ah ah até aprece que não gostas. Mas é melhor e é melhor irmos, porque
podemos ficar doentes com estas roupas molhadas. – disse-me saindo da piscina e
eu saí atrás dela. Fomos em direcção da
casa dela.
Jéssica’s pov:
Já me sentia melhor, então fui dar
uma volta. Não tinha vontade nenhuma de olhar para o rosto de meu pai, depois
do que ele me tinha dito. Estava um pouco chateada com ele e apenas precisava
de apanhar ar. Fui sozinha nem disse nada a Josh. Precisava de tempo para mim.
Josh’s pov:
Fui até a casa do Senhor João, pois
este me tinha pedido. Só não sabia para quê e isso deixava-me muito nervoso e
não me conseguia acalmar. Depois, deste ter visto o que viu tenho a certeza que
pensava coisas que não era. Eu disse à jéssica que aquilo podia acontecer, mas
ela não me deu ouvidos. Não estou a dizer que a culpa é dela, porque não é. A
culpa é dos dois. Tanto queriamos dormir juntos que acabamos estragando tudo.
Só esperava que tudo corresse bem. Cheguei a casa dela e bati à campainha. O senhor
João veio abrir e olhou-me com aquele olhar que me faz ter medo dele.
- Entra rapaz. Precisamos de falar. –
disse-me, eu nem respondi e entrei a medo. A
partir daquele momento tudo podia acontecer. Bom ou mau.
Harry’s pov:
Fui com Taylor dar um passeio e
fomos em direcção de um castelo que existia em Londres. Diziam que era um sítio
romântico, no entanto este já se encontrava com algumas ruínas. Mas não deixava
de ser lindo. Taylor estava muito feliz. Não estavamos completamente sozinhos
no castelo, pois outras pessoas, talvez turistas, também andavam por ali e
estes estavam acompanhados por um guia turística.
Margarida’s pov:
Tinha de confessar que o que Niall
tinha dito me tinha deixado triste. Sei que ele não fez por mal, mas só de
pensar que a minha voz poderia nunca mais voltar, deixava-me com um nó no
estômago que era impossível de desenrolar. Fui espairecer. Caminhava sem
destino, apenas procurava um local onde me sentisse segura e um pouco mais
feliz. Ia a passar num local um pouco mais escondido e longe da cidade quando
um castelo que se encontrava por perto me despertou a atenção. Sem ter noção
caminhei até lá. Era como este me chamasse. Isso era impossível, mas era o que
sentia dentro de mim. Tinha um pressentimento que ali dentro algo iria mudar e
tinha um pouco de receio, mas iria entrar. Aliás, sós os fracos é que desistem
e eu não iria desistir. A parte de dentro do castelo era-me conhecida, talvez
de livros que tinha lido acerca deste. Cruzei uma esquina e caminhei sem saber
para onde.
Harry’s pov:
Algo estranho se estava a passar,
pois quando dei de conta vi alguém atravessar a esquina atrás de nós. Parecia
Margarida, não tinha a certeza, mas, queria ter. Queria saber se era ela.
Taylor estava tão interresada com a história que o guia estava a contar que nem
deu conta que me afastei dela e me dirigi atrás da suposta pessoa.
Margarida’s pov:
Cada vez as coisas estavam se
tornando mais estranhas, no entanto eu conhecia aquele local. Tinha a certeza
disso. Só ainda não estava a ver de onde. As coisas ficaram mais estranhas
quando ao me encostar na parede esta ter aberto uma porta. Fiquei curiosa e com
um pouco de medo, mas entrei. Esta ia dar a uma floresta e com apenas um
caminho no meio, pois o resto estava ladeado de silvado e era impossível
atravessar. Segui esse caminho e fui ter a uma gruta, mas por estranho que
parecesse esta estava iluminada. A claridade da luz do sol batia nela e já que
tinha chegado até ali, entrei. Curiosa como sou tinha de saber o que havia lá
dentro. Lá tinha um enorme lago cristalino. Fiquei
boquiaberta, pois a água era tão límpida e tão clara que parecia ter luzes dentro dela. Caminhei pelas margens do
lago e encontrei uma placa daquelas de cimento antigas. Nesta estava escrito: “
Com as minhas águas a tua vida irá mudar para sempre. Apenas tens de acreditar.”
Fiquei um pouco pensativa depois de ler aquilo, apenas me voltei, fui até perto
do lago e pus-me a pensar o que é que aquilo poderia significar. De repente
vejo uma sombra na água e ao tentar me aproximar para ver melhor caí para
dentro deste, ficando completamente encharcada e muito aflita, com água até ao pescoço, pois aquilo era um pouco fundo. Ninguém me poderia
ajudar a sair dali e sozinha era quase impossível devido ao meu tamanho.
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Olá coisas fofas.
Aqui têm outro capítulo.
Espero que esteja como vocês gostam.
Muito obrigada por comentarem, it
means a lot for me.
Peço que quem comenta que meta o
nome, please. Assim posso ter uma ideia de como se chamam as minhas lindas leitoras.
Beijos e até ao próximo capítulo. ;)
OH GOD, I'M GONNA DIE!! Finnaly... ahahaha, a sério, se eu não soubesse do que vai acontecer, ficava ansiosa... Mas isso não quer dizer que possas ficar preguiçosa e não escrever, que eu quero ver o resto!!! E tu e o Louis... As crianças divertem-se...
ResponderEliminarMagui*.*
NÃO AFOGUES A MAGUI!!!!!!!!
ResponderEliminarBem tu n a vais afogar que um passarinho contou-me, tipo tu n podes se não a historia ia ao air
E coise e tal e tal e coise e bem coise coisinho e....
ate me deixas sem palabras pá
KS